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Atualizado: 20 de junho de 2025


Então o filho, dando-lhe hum abraço, Desconjuntou-lhe os ossos do espinhaço, Dizendo-lhe: Receba o pago seu Da creação perversa, que me deo; Quando nos armazens se embebedava; Se tres cópos bebia, tres me dava; Humas vezes em paz, outras em guerra. Fazendo bordos hiamos a terra.

Visinha, dê-me os seus saes. Era uma vez um bom rei Em Thule essa ilha distante, Ao morrer, deixou-lhe a amante Um copo de ouro de lei. Era um copo de oiro fino Todo lavrado a primor; Se fosse o calix divino Não lhe tinha mais amor. Seus tristes olhos leaes Não tinham outra alegria: E por elle bebia, Nos seus banquetes reaes.

Á proporção que comia e bebia, o marujo ia adquirindo uma certa intimidade com o caixeiro, offerecendo-lhe de vez em quando do seu copo, em que elle pegava sem se fazer rogar. Diga-me uma coisa, perguntou emfim Mascatudo. Dá-me noticias d'um mestre de obras, que d'antes aqui morava, chamado Jeronymo? Ha quantos annos o não vejo!

Que me não conhecia hoje Vendo me quando bebia; Antes, quando ia beber Sequioso e mui cansado, Houvera d'esmorecer Vendo me assi tam mudado. Responde Gil com uma esplendida apologia da vida simples do campo, vivendo livre, entregue aos cuidados da previdente natureza.

Quando algum conhecido de Mauricio ia caçar aos montes, Ernesto fechava-se no seu quarto e poucas vezes sahia. Pintava, lia, e bebia rhum. Estava muito doente, mas continuava regeitando os conselhos dos amigos e os auxilios da sciencia. Durante os mezes da primavera, pareceu fortalecer-se alguma cousa.

O Ambrosio, então bebia de um trago meio copo de vinho, e exclamava desesperado: As cartas teem o demo! No fim perdia o jogo; e, como os adversarios renovavam o vinho, e elle enchia o copo que lhe pertencia, perdia o juizo. Havia muito tempo que lhe era difficil topar na terra um parceiro amigo para a sueca. Adeus! diziam-lhe elles, encolhendo os hombros.

Ahi estava tambem sempre uma salva de prata cheia de guardanapos, que se renovavam cada vez que el-rei bebia ou mudava de prato. Comia depressa, e com a cabeça baixa, com pouca delicadeza. Um pagem posto atraz da cadeira lhe tinha entre tanto a espada. Dez estavam de joelhos.

«S. João Baptista não bebia vinho nem cerveja, comia mel silvestre; o Stylita comia um bocado de pão aos domingos, e permanecia sempre fixo, immovel, e levantado sobre a sua columna de dia e de noite, de verão e de inverno, annos e lustres por divino milagre.

Inuteis foram porém todos os seus esforços; o convidado bebia por elles todos, sem que o mais leve indicio de incommodo lhe transtornasse a serenidade da sua imperturbavel physionomia. Ás nove horas, levantaram-se todos da mesa, e foram para outra sala, onde os esperava o café.

Rytmel, de , encostado á balaustrada, enlevado no penetrante encanto d'aquella canção, olhava a agua do tanque, onde tremia a claridade da lua, conservando a taça na mão. Os dedos da condessa volteavam no teclado de marfim; e a sua voz continuava, triste como a propria ballada: Sempre o rei achava n'elle Um sabor da antiga magoa, E se por elle bebia Tinha os olhos rasos d'agua.

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