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Atualizado: 20 de junho de 2025


A um lado tinhamos, para limpar os dedos, um bôlo de farinha branco, fino e molle como um pano de linho; do outro um prato largo, com cercadura de perolas, onde negrejava entre ramos de salsa um montão de cigarras fritas; no chão jarros com agua de rosa.

Andou em busca do queijo, Porém o não achou No sitio, que imaginava, Onde d'antes se guardou. Voltou-se ao primeiro andar Para os bolos da vizinha, Basculhou a copa toda, E nem hum bolo tinha. Cançada, raivosa, e triste Ao quarto do moço veio; E porque estava acordado, Entrou com algum receio. Saltou para a parteleira Com o cebo no sentido; Mas no dia antecedente O tinha o moço vendido.

Esta boa mulher deu-lhe de presente um chapelinho vermelho, que lhe ficava tão bem, que a chamaram o Chapelinho Vermelho. Um dia sua mãe, tendo feito alguns bolos, disse-lhe: Vae ver como está tua avó, pois que me disseram que ella estava doente; leva-lhe este bolo e este pote de manteiga. O Chapelinho Vermelho partiu logo para casa de sua avó, que morava n'outra aldeia.

Uma peneirava a um canto a farinha para o bolo, outra arrumava o cinzeiro do fôrno com a vara meia carbonisada; limpava esta a grande para a introducção das borôas e aquella empunhava a pequena de ferro de rapar a masseira.

Para poisar os dedos no braço de Luiza, abrir o livro de rezas, dar uma dentada n'um bolo, a pobre creatura estava minutos em sobresaltos choreicos, debatendo-se contorcida, sentando-se e erguendo-se apenas se sentava, lançando da bocca palavras improprias, repetindo certos adverbios no meio das phrases: e amargurada, presa de terror, por ter a consciencia de não estar fallando bem.

Tudo o que o Sr. pensa a proposito d'esse primeiro periodo de noivado, não passa d'um bolo coberto de assucar lyrico, deixe-me exprimir assim. Que vantagem póde ter essa iniciação mentirosa na felicidade do casal, não me dirá? E depois attenda; a lua de mel é um cyclo que devia deixar de existir no casamento; o bom senso e a boa educação protestam contra ella!

O bolo que na religião indiana é feito de farinha e manteiga, materias eminentemente combustiveis e nutritivas, transforma-se na religião christa na hostia feita de farinha e agua, convindo lembrar que a combinação do hydrogenio com o oxygenio, de que resulta a agua, tem por condição, essencial o calor.

Passando n'um bosque, encontrou um lobo com cara de gente, que tinha boa vontade de a comer; mas não ousou fazel-o, por temor de alguns carvoeiros que estavam na floresta. Perguntou-lhe onde ella ia; e a pobre pequena, que não sabia que era perigoso dar attenção a um lobo, respondeu: Vou ver minha avó, e levar-lhe um bolo com um pote de manteiga, que minha mãe lhe manda.

Estudou-se o caso attentamente e com bem justificaveis ancias de terror; observaram-se os freguezes, um por um. Chegou-se por fim á conclusão de que, em tal enigma, andava por certo envolvido aquelle vulto de mulher de maneiras suspeitosas, trazendo uma creança no regaço, e chegando-se todas as noites ao balcão para comprar um bolo, que offerecia ao pequerrucho.

O que farei? Essa é boa! Faço o que deve fazer todo o homem de juizo: pego no dinheiro com as mãos ambas, e depois não dou o consentimento para a pequena casar. Ande-me assim, seu Custodio! bradou o procurador. Essa é de mestre... Mas n'esse bolo havemos de ir feitos... Está dito! Reparte-se pelos tres... Mas acho que não havemos de ter questões por causa da partilha... Os tres desataram a rir.

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