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Com que alegrias podem elles revestir depois o seu quarto, a sua casa, quando se recolherem quebrados da vertigem voluptuosa, com os primeiros defeitos mutuamente reconhecidos, murchas as flores santas da illusão?

Chega Camacho, e como a occasião é de luctos e tristezas, não de alegrias e festas, passa a fortaleza sem a saudar, e, desembarcando, vae ante o vice-rei, que o recebe grave, mas tranquillo.

Sua mulher que era ambiciosa, enfurecia-se por não possuir mais que a apparencia do dominio e do poder. Teria preferido disfarçar sob uma fraqueza fingida as alegrias intimas do mando. Ah! que se eu fosse homem! disse a marqueza, ao concluir o seu artigo para o «Echo de la Bourgogne» e lançando com despeito a penna; ensinaria a viver este senhor Ronquerolle.

Mas sou apenas cantora; o meu talento é a minha voz, e para que esse talento se produza é necessario um publico, não o publico indulgente dos salões, mas o grande publico, a multidão que enche um theatro. E suppõe que o amor, o lar, as santas alegrias da familia não substituirão vantajosamente o ruido das palmas e a gloriola dos bravos? Durante algum tempo... sim... é possivel, é até provavel.

As flôres dos meus aposentos murcham e ninguem as renova: toda a luz me parece uma tocha: e quando as minhas amantes véem, na brancura dos seus penteadores, encostar-se ao meu leito, eu chóro como se avistasse a legião amortalhada das minhas alegrias defuntas... Sinto-me morrer. Tenho o meu testamento feito.

«O que tu queres de mim não é muito amor, e uma casinha além no nosso Minho, e as serenas alegrias, promettedoras d'um fim de vida socegada? me tens o coração, e eu o espirito a grangear o mais. Não o tenho ainda: poucos annos bastarão a esta opulencia, que tão pouco vale aqui e .

Á volta d'esse éden de alegrias nupciaes ondejava Madrid, a inquieta.

Se tal acontecer, nem assim deixarei de esperar que em algum momento, entre as fugazes venturas d'este mundo, o seu espirito ver-me, no meu asylo, esperando-o ainda, e esperando sempre. «Mas o meu coração lhe pede que não me esqueça, e que acceite as alegrias que elle lhe promette. Adeus, meu amigo, meu consolador. Sua C. da Soledade.» «21 de junho de 1843, onze horas da manhan.

'Aqui nasci, dizia ella, 'aqui vivi, aqui heide morrer. Que importa como?.. Aqui as curtas alegrias, aqui as longas dores da minha vida teem passado: onde heide eu ir que possa viver ou morrer senão aqui?

Venho a fugir do bulicio, do ruido, da curiosidade dos amigos e conhecidos, e eis-me o alvo de alegrias, quando mais devêra ser um objecto de tristezas! Tem paciencia, meu amigo! A tua larga ausencia do paiz fez-te esquecer, pelo que vejo, os habitos festivos da nossa provincia, que ainda não mudaram.

Palavra Do Dia

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