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Esta manhã Lisboa vestida do mais rigoroso lucto via passar um cortejo funebre. O povo estava em alas nas ruas. As janellas cheias de senhoras. Toda a gente conservava o chapéo na cabeça. Conversava-se, ria-se, faziam-se grandes gestos, havia mesmo um movimento desusado de conversação, de interesse e de verve. Os officiaes cumprimentavam as senhoras com o sorriso e com a espada.

Não levantem os braços! não virem as cabeças! Em baixo a Terra, em cima o Sol! Ainda não chegou o homem-que-sabe-viver! As duas grandes alas da humanidade querem ver com olhos da cara o homem-que-sabe-viver! As duas grandes alas da humanidade não querem senão ver com os olhos da cara o homem-que-sabe-viver! Em baixo a Terra, em cima o Sol!

Agarrei uma mancheia de palavras e espalhei-as em cima da meza. Ficaram n'esta posição: A humanidade abriu alas as duas grandes alas da humanidade. Uma á direita, a outra á esquerda. Em baixo a Terra, em cima o Sol. Vae acontecer qualquer coisa os que passam vão mais depressa, os outros estão á espreita. As duas grandes alas da humanidade estão as duas em frente uma da outra.

Logo se ouviu ao longe o psalmear baixo e sumido de vozes femininas; e d'ahi a pouco, toda a communidade das Claras, de tochas na mão, em duas alas, e a abbadessa com o seu baculo atraz, entravam processionalmente no claustro e se dirigiam á mesma capella.

Logo se ouviu ao longe o psalmear baixo e sumido de vozes femininas; e d'ahi a pouco, toda a communidade das Claras, de tochas na mão, em duas alas, e a abbadessa com o seu baculo atraz, entravam processionalmente no claustro e se dirigiam á mesma capella.

O proprio Vouga, correndo por entre duas alas de salgueiros viçosos que se bamboleavam donairosos retratando-se cheios de vaidade na superficie polida das aguas, sorria-se para elles, com um sorriso amargo de despedida, beijando ternamente as franjas da sua ramagem verde que sobre elle se debruçava com carinho.

maldito como elle, e seja o teu espinho o teu espinho eterno, o teu atroz tormento, ouvir-lhe sempre os ais e as maldições no vento!... Tu tinhas a teu lado outr'ora os homens fortes das Alas do Dever, todas as sãas cohortes dos grandes corações, ferreos, e verdadeiros, que trabalham na sombra assim como os mineiros, a lampada na mão augusta da Verdade, para arrancar do lodo o ouro da Liberdade.

Havia pois lagrymas n'aquellas vozes que assim cantavam, sahiam d'alma aquelles sons e n'alma vibravam tambem com profunda e solemne melancholia. Chegadas juncto á capella aonde estava o cofre, as freiras pararam conservando as mesmas duas alas da procissão e continuando no accentuado mormúrio de seu psalmo. Os tres vultos de homem permaneceram de joelhos e curvados deante do altar.

E, por entre estas alas de homens prostrados, um grande velho emmaciado vinha descendo devagar os degraus, com um incensador de ouro na mão...

E emquanto o acompanhavamos, entre as alas dos escudeiros, pela vasta escada onde o mordomo o precedia erguendo um candelabro de tres lumes, S. Alteza repisava, pegajoso: Uma bella caçada... E tambem vae Fernandes! Bom Fernandes, Fernandes! Ceia superior, meu Jacintho! O Barão de Pauillac, divino!... Creio que o devemos nomear Duque... O Senhor Duque de Pauillac!

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