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A criada adormecêra, indifferente aos gemidos da ama, que lhe não aceitava as imbecís consolações. Assucena, e ás escuras, porque a vela se extinguira, abrira a janella do seu quarto; mas a noite de Janeiro era tenebrosa e frigidissima. A filha da viscondessa de Bacellar tiritava de frio, de susto, e até de terror de si mesma. Sentava-se sobre a cama, lançando sobre os hombros o cobertor.

Depois, porém, que a viu convalescer, o arrozeiro chasqueava os vaticinios da cunhada, e aceitava de melhor vontade a proposta da filha, na esperança de a curar da loucura, durante o anno do noviciado, com os recursos que o cunhado doutor promettia espiritar-lhe, consoante o andamento do tempo, bom para tudo.

Vamiré aceitava as provas que deviam engrandecer a espécie, a sedução lenta, a ventura recebida aos poucos, sem triunfos grosseiros; e é por isso principalmente que as gerações, dele procedentes, seriam gloriosas através dos tempos. Combate

Mais branca que a cera da tocha que os alumiava, com a carne arrepiada ante aquele ferro que luzia, num terror supremo e que tudo aceitava, D. Leonor murmurou: Pela Virgem Maria, não me façais mal!... Nem vos agasteis, senhor, que eu vivo para vos obedecer e servir... Agora, mandai, que eu escreverei.

Na sessão do dia 19 de maio deu-se o signal de rebate, que não póde ter outro nome a apresentação da interpellação firmada por quasi todos os membros do centro direito e da direita. Venha o documento. Precisamos de vêr claramente como Thiers, o dictador da palavra, succumbiu dignamente ás unicas armas cujo combate aceitava, a palavra.

Tratou-se um duello, que Luiz da Cunha disse não aceitava, porque era filho de um dos mais nobres fidalgos de Portugal, e não media o seu florete com um troca-tintas da França. O francez, dias depois, abandonava o Rio para evitar um assedio de traiçoeiros punhaes, comprados por Luiz da Cunha. A bailarina estava sob o exclusivo dominio do novo amante. O seu fausto centuplicou em grandeza.

Quando intimaram a Simão Botelho a decisão do recurso e a graça do regente, o prêso respondeu que não aceitava a graça; que queria a liberdade do degredo; que protestaria perante os poderes judiciarios contra um favor que não implorára, e que reputava mais atroz que a morte.

Simão chamou o ferrador, e disse-lhe: Meu caro João, se eu não tivesse dinheiro, aceitava sem repugnancia os seus favores, e creio que vocemecê m'os faria sem esperança de ganhar com elles; mas como recebi esta quantia, ha de consentir que eu lhe parte d'ella para os meus alimentos.

Ora, elle não exigia que todos fossem canhotos; não era exclusivista. Que uns fossem canhotos, outros dextros; aceitava a todos, menos os que não fossem nada. A demonstração, porém, mais rigorosa e profunda, foi a da venalidade. Um casuista do tempo chegou a confessar que era um monumento de logica. A venalidade, disse o Diabo, era o exercicio de um direito superior a todos os direitos.

A horda representava uma humanidade propensa ao ideal, industriosa e artista, caçadora mas não belicosa, que aceitava o mistério das coisas sem ter ainda conhecido culto, dominada apenas por vagos simbolismos. Eram filhos da grande raça dolicocéfala, dominadora da Europa quaternária, vivendo em paz, de horda para horda, estranhos

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