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Não mais, ó Tejo meu, formoso, e brando, Á márgem, fértil de gentis verdores, Terás d'alta Ulysséa hum dos Cantores, Suspiros no áureo metro modulando. Rindo não mais verá, não mais brincando Por entre as Nynfas, e por entre as Flores O Côro divinal dos nús Amores, Dos Zéfyros azues o affavel Bando.
Das mãos de neve, e do purpureo rosto Brancas brilhantes pérolas cahião No verde esmalte dos rizonhos prados; De ondas immensas de escarlata, e d'ouro Era o ceo do Oriente envolto, e cheio; E pelo espaço liquido dos ares Os adejantes Zéfyros das azas Da manhã fresca os hálitos soltavão; E a vaga turba aligera nos bosques, Dava o tributo dos primeiros hymnos Da Natureza ao renascente quadro.
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