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No manso rosto complacente de Mrs. Edith, e ante a estupefacção alarve do Silveira, perpassou o comentário burlão dum sorriso. Enquanto doutoralmente o Améglio, em diante do amigo: Porque êste meu processo não nos a segurança absoluta de saber se um quadro é antigo ou moderno, mas qual artista, moderno ou antigo, foi o seu autor. Sacudiu a cabeça e ergueu as mãos com encarecimento. O que então se nos revela é portentoso! Tenho provas... hei-de-lhe mostrar. E agora modestamente, encolhendo os ombros: E contudo é um processo bem simples e ao alcance de qualquer que tenha uma certa prática de fotografia. Voltou a sentar-se, e com dogmatismo pedante, feita uma pausa de importância: A questão é esta: cada artista, quando pinta, e considerado êste acto sob o ponto de vista puramente mecânico, poisa as tintas na tábua ou na tela inconscientemente, tem um toque digital invariável, traça inadvertidamente uma grafia peculiar, que as centenas de pontas do seu pincel vão de improviso riscando, numa impressiva obediência ao automatismo nervoso, e naturalmente rítmico, da sua mão.

Por êste motivo o ditongo ão, final átono de verbos, escrever-se ha idénticamente com am; e, por analojia, se escreverá a sílaba final dos vocábulos terminados pelo ditongo átono êe com a grafia em. N.B. Pelo princípio 5.º bis devemos escrever e escrevemos: porém, ninguém, também, além, etc.; deveríamos, todavia, usar da ortografia: porêe, ninguêe, tambêe, etc.

3.º Escrevem-se com s as sílabas cuja final é sibilante dura palatal e, esporádicamente, sibilante dura dental: mas; basta; foste; démos, dêmos; bosques; português, portugueses; etc. A etimolojia, o dialecto transmontano e as línguas conjéneres determinam a grafia s.

Diremos dêstes assuntos em outros tantos paragrafos, definindo, todavia, primeiro, o que entendemos por ortografia portuguesa. «ORTOGRAFIA PORTUGUESA» é o sistema de escrita ou grafia representante comum de todos os dialectos do português falado; a sua base é a história da linguajem portuguesa considerada como língua e como dialecto.

II b. A etimolojia e as línguas conjéneres determinam que sigamos o exemplo dos nossos clássicos e de vários monumentos escritos usando-se da grafia ch. 2.º Escrevem-se com x (melhor seria

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