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Serviços do conde de Thomar, nosso embaixador na côrte do Rio de Janeiro. O sr. José de Vasconcellos e as evasivas do governo brazileiro, a respeito da convenção sobre a emigração e propriedade litteraria. Não nos sobeja espaço para fazermos uma analyse detida ao livro o Brazil, nem o encargo que nos impozemos mira a esse fim.

Quando, volvendo os olhos para os tempos remotos, indagamos a historia de nossos antepassados e da terra em que nascemos, a primeira pergunta que nos occorre para fazermos ás tradições e monumentos é naturalmente a seguinte: onde, quando, e como nasceu este individuo moral chamado a Nação? O berço da sociedade de ser, com effeito, a primeira pagina da sua historia.

Desejo que vás a Madrid, disse-lhe, entregar este quadro á pessoa que te indicarei, mas preciso primeiro que matemos um javali, para offerecer á mesma pessoa. Para isso é preciso fazermos uma espera toda a noite, e como o senhor está muito fraco... Não te inquietes com a minha fraqueza; esperaremos. Preciso de um javali. Posso matal-o sósinho, se quizer. Não, não; quero acompanhar-te.

Não maneira de os fazermos compreender que os povos têm que se adaptar a necessidades superiores

Não, mas agora fallando sério, olha que é preciso fazermos as nossas visitas de casamento... pensei n'isso, mas... é uma massada... Em fim teem de fazer-se; é um dever da boa sociedade... Has-de comprar-me umas luvas, sim, quero-as de sete botões... Certamente; de menos é chinfrim... concordava, muito convencido. E brincando, n'um momento de humour, arrancou-lhe o livro.

Citamol-o aqui para não fazermos como certos histriões lentejoulados das letras, cujos plagiatos são em tão grande numero como as obras, e para os quaes será um dia terrivel aquelle em que se lhe desafivellar a mascara da consciencia cancerosa e em que se proceder a excavações nas suas obras. Carta a José Fontana Meu caro editor

Passos José, deshonra sobremaneira esse partido, que nunca encontrou no Snr. Passos senão tolerancia, generosidade, e justiça. Escrevemos a verdade nenhum outro motivo nos levou a publicar estes apontamentos biographicos senão o desejo de fazermos a justiça devida a um cidadão de incontestavel merecimento, e de relevantissimos serviços á causa do progresso.

Imagine que de uma vez combinei com dois portuguezes, que estavam, com oito francezes, um allemão e uma ingleza velha, fazermos uma excursão ao Pico de Balaïtous. Partimos de madrugada. Na vespera á noite a nossa excursão annunciara-se no Casino, fizera sensação; a noticia correra todos os grupos.

Reparem que são onze horas e que é tempo de fazermos a nossa entrada solemne nos bailes de mascaras. Era o velho rapaz que fallava, e erguendo-se da mesa, exclamou, enchendo o calix: Ás nossas conquistas d'esta noite! Apoiado! disseram todos, imitando-o. Ás nossas conquistas. E seguiu-se tal arrastar de cadeiras, que parecia uma tempestade.

Não é nosso intento, nem o comportam as exiguas dimensões d'um esboço biographico, fazermos uma critica especial sobre cada livro de Julio Diniz. Propozemo-nos simplesmente estudar-lhe a maneira, fazer sentir a sua individualidade exclusivista, e com isso nos contentamos.

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