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Antes, porém, de tudo convem sujeitá-los a um exame cujo norte seja o que a antiga poetica exige para julgar similhantes producções. Seremos severos neste exame, mas limitar-nos-hemos ao mais importante principio o da unidade de acção, a que nós temos a infelicidade de não dar valor algum. Com este nos contentamos, que de outro modo fariamos em vez de um artigo um volume.

Cada livro é um orgão ainda palpitante do corpo que estamos dissecando. Não nos contentamos, porém, com o livro, desde logo destinado pelo seu auctor a ser lido e interpretado pelo publico. Queremos, exigimos, muito mais.

Com êste inverno de desgraça e de castigo, nada se pode fazer. Tudo parado. As terras estão encharcadas, são lama... Não que tambêm nós nunca nos contentamos com o que temos. Se o bom tempo e o calor se prolongam, pede-se, implora-se chuva com preces, orações, lágrimas. Afinal, chega a chuva, e a humanidade sempre insatisfeita de novo deseja sol.

Não é nosso intento, nem o comportam as exiguas dimensões d'um esboço biographico, fazermos uma critica especial sobre cada livro de Julio Diniz. Propozemo-nos simplesmente estudar-lhe a maneira, fazer sentir a sua individualidade exclusivista, e com isso nos contentamos.

E quem se tiver dado ao estudo da historia concordará em tudo quanto hemos dito. «Nós não nos contentamos unicamente com exarar os factos; damos tambem a razão de sua existencia, isto he, as causas que os originárão, e bem assim os seus resultados ou consequencias.

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