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E sobre nós cahe nupcial a neve, Surda, em triumpho, petalas, de leve Juncando o chão, na acrópole de gelos... Em redor do teu vulto é como um veo! ¿Quem as esparze quanta flôr , do ceo, Sobre nós dois, sobre os nossos cabellos? E eis quanto resta do idyllio acabado, Primavera que durou um momento... Como vão longe as manhãs do convento! Do alegre conventinho abandonado...

Assim do velho Pelejador os derradeiros dias Derivam para o tumulo suaves, Rodeiados de affecto, e quando á terra A mão do tempo gastador o guia, Sobre a lousa a saudade ainda lhe esparze Flores, lagrymas, bençãos, que consolem Do defensor do fraco as cinzas frias. Pobre cruz! Pelejaste mil combates, Os gigantes combates dos tyrannos, E venceste. No solo libertado, Que pediste?

Materia ou Força, Lei ou Divindade Quem quer que seja que dirige o mundo, Esparze em tudo o espirito fecundo Do Summo Bem Belleza, Amôr, Verdade. Á luz d'esta Santissima Trindade, Cercado d'esplendor, clamo e jucundo, Sorri-me em volta o universo; ao fundo, Por synthese Suprema, a Humanidade!

Um perfume suave de flôres volita invisivelmente pela atmosphera da peça, exhalando-se dos grandes vasos de porcellana, onde as rosas variegadas em côres desabrocham opulentas, reflectindo-se nos espelhos e como espiando curiosas para o leito de alvas cortinas discretamente cerradas... Uma lámpada com vidros baços, côr de leite, esparze branda luz em torno, sem crepitação, n'uma solenne impassibilidade, que certo ar magestoso ao silencio do recinto.

Palavra Do Dia

dormitavam

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