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O frade encarregado de vigiar o abastecimento tinha o nome de celleiro, cellerarius e collarius, mudado mais tarde, por algumas ordens religiosas, no de procurador, procurator. Este logar passava por um dos mais importantes nas abbadias. Prisões.

Ella graciosa e alvejante, elle severo e sombrio; de um lado todos os signaes de actualidade, de vida, de trabalho, da industria que tudo aproveita, que não dorme, que não descança; a economia, a previdencia, o futuro: do outro, o passado, a tradição esteril, o silencio, a incuria, o desperdicio, a ruina: a cada pedra que o tempo derrubava do palacio, correspondia uma que se assentava na Herdade para alicerces de novas construcções; aqui desmoronava-se um pavilhão, alli levantava-se um celleiro, uma azenha, um lagar; aos velhos carvalhos, ás heras vigorosas, aos avelludados musgos, aos lichens multicores, severas galas, com que se adornava a casa nobre, oppunha a Herdade os pomares productivos, as ondulantes searas, os prados verdes, as vinhas ferteis e proximo de casa, os canteiros de rosas e balsaminas, onde volteavam incessantes as abelhas das colmeias proximas.

Em Santiago de Esporões antiga vigairaria do arcebispado bracarense, onde Martim Ribeiro fundou uma capella chamada de Nossa Senhora da Caridade, e estabeleceu um celleiro para os pobres, com dinheiro por elle adquirido no Brazil residia, no anno de 1799, uma honesta familia de pequenos proprietarios lavradores, composta de marido, mulher e um filho de nome Alvaro, rapaz de cinco para seis annos de idade.

Uma noite o velho camponez, que bebera enormemente, entrou no celleiro, e, recordando-se do milagre que o enriquecêra, imaginou que tambem elle o poderia fazer. Agarrou na candeia, approximou-a d'um feixe de palha, communicou-se o fogo, ardeu a casa e tudo o que lhe restava, e passado tempo morreu na miseria mais absoluta. *Querer é poder*

De parceria com o demo nunca ninguem medrou!» O João, como bom christão, ouvia-os, suspirando, queixava-se da carestia dos tempos, que obrigava o pobre a fazer pão até das pedras, e ia attestando de saccos o celleiro, dizendo sempre que muitas noites não podia pregar olho com o alarido infernal, que ía por cima.

Na sua simplicidade, tinha imaginado que tudo estava muito bem, o celleiro farto e a arca cheia de boas teias de linho. Não era aquillo toda a riqueza do mundo, não o considerava ella como supremo favôr de Deus e premio do ardor com que lhe orava? Isolamento não o sentia, que as horas eram poucas para o trabalho e corriam ligeiras no labutar constante.

As partes principaes de que se compõem as abbadias e os mosteiros da idade media são a egreja, o claustro, o refeitorio, a sala do capitulo, o dormitorio, o aposento para o abbade e para os hospedes, o celleiro, o palheiro, a prisão e as casas de arrecadações. Estas differentes partes ficavam geralmente da mesma maneira, principalmente nos conventos que observavam a mesma regra.

Nos conventos cistercienses o celleiro formava, no principio do periodo ogival, um edificio muito vasto, edificado sob um plano rectangular. Era algumas vezes abobadado e dividia-se em duas naves por um renque de columnas para maior solidez, servindo o andar para os cereaes.

Chegado a casa, o lavrador pegou n'uma tira de papel, escreveu n'ella algumas palavras, e foi pregal-a na porta do celleiro. Legiões de formigas avançavam, pelo veso, em demanda das tulhas. Mas logo que avistavam a porta, e liam o lettreiro, retrocediam como que embuchadas. No dia seguinte, a mesma coisa. O pastor tinha aconselhado um remedio excellente. O que escreveu o lavrador no papel?

Além d'esta habitação, curraes, celleiro e outros edificios necessarios para o serviço da exploração, havia n'estas herdades, uma capella onde os leigos assistiam aos officios religiosos. Celleiros. Dá-se o nome de celleiro aos armazens onde se conservam os mantimentos de todo o genero.

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