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Mas, antes de reler-se o que elle disse, veja-se o que escreveu o editor de Helena, romance posthumo e incompleto do author de Fr. Luiz de Sousa: «Acabava o anno de 1854; ás primeiras cerrações do outomno inclinára mortalmente a fronte o snr. visconde de Almeida-Garrett, sentindo no coração os aggravos da doença que, dentro em pouco e para sempre, havia de apagar-lhe a luz dos olhos.

Argue, se quizeres, a minha desmemoriada amizade; mas a verdade é esta. Eu sou, pouco mais ou menos como todos os teus amigos. Asserenou-se o aspecto de Affonso de Teive, e fomos indo silenciosos, até apearmos em Guimarães na estalagem da Joanninha, que está n'este mundo a competir em graças, limpeza, e poesia com a Joanninha de Almeida-Garrett nas Viagens.

O protagonista do sempre formoso poema de Almeida-Garrett é um Luiz de Camões romantico, remodelado na phantasia melancolica d'um grande poeta exilado, amoroso, nostalgico.

A sepultura era de gigante que o leitor, se não o viu, ainda o na projecção da sua imagem pelas paginas do livro amado. Chamára-se, n'esta vida, ALMEIDA-GARRETT; e chama-se hoje a gloria imperecedoura de Portugal. O Joaquim, que se expurgou de Fernandes, para escoucear o cadaver de Cesar, disse...

As cartas de Almeida-Garrett, as confidencias d'aquelle immenso genio, que se expandiam na alma e intelligencia de José Gomes Monteiro. Estas seriam as paginas de ouro da biographia de ambos. Uma sei eu que existe em que Almeida-Garrett, em perigo de vida ou previsão de morte proxima, encarrega o seu amigo de defender-lhe a honra e a fama assim que a pedra sepulchral lhe vedar o direito da defeza.

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