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Atualizado: 14 de julho de 2025
Depois vinham as sestas, cerrando os olhos na contemplação das flores que se abriam ao sol exalando aromas n'uma mysteriosa fecundidade. Uma tarde, por um dia de julho, Maria veio, como de costume, trazer o jantar a Claudio, o cesto á cabeça coberto d'uma toalha alva e grosseira; nos braços o pequenito, repousada a fronte sobre o hombro da mãe, no abandono em que o somno o vencia.
Não havia duvidas intimas; tudo se reduzia a convenções mundanas que, illudidas ou compridas, ficavam sempre igualmente satisfeitas. Pouco e pouco, Claudio reanimou-se no alento da amante. A sensibilidade vencia. E tarde, pela noite calada, recolhia a casa n'uma plenitude de vida e de contentamento que ha muito lhe era desconhecida.
Não se podia dizer com seriedade que o Brasil fosse representado nas Côrtes, visto que os portuguêses em maioria legislavam para elle sem deferencia alguma para com os deputados americanos. Vencia o que elles queriam e não o que propunham os brasileiros.
Mais uma vez vencia no espirito de José Estevão a força da tradição.
Era sua visita em vespera de feriado. Fallava francez com Ricarda, e solvia, em mathematica, as difficuldades que o obtuso marido não vencia. Seria impertinencia alongar de sobejo este episodio, que não vem ao essencial da nossa historia. O leitor, amigo da concisão, quer que eu lhe diga se aquella mulher de fogo se conservou incombustivel, como o amiantho, na presença do estudante. Não, senhores.
Não era melhor seguir errante, em penitencia, expirando o seu crime, a esmolar por terras ignoradas e a servir desconhecidos, descalço, miseravel, rojando-se humildemente? Maria, Maria!... O amor vencia todas as dôres e ainda n'aquella angustia os braços estendiam-se a procural-a. Desceu, e começou a vaguear em volta da eira de Maria.
Começa a ceremonia, como é de razão, pela matricula, e a noviça escreve o termo da vencia da sua alma com o proprio sangue: então o diabo lhe entrega um novello e um pandeirinho que são os symbolos da nova dignidade que recebe, e pelo que fica habil para fazer os seus maleficios, e para se transformar no que quiser, quer sejam corpos animados, quer inanimados.
De mão feliz para plantar, que não lhe chochava semente nem muda de raiz se perdia, ainda era plantador, agora; mas, quando a semeadura ia apontando da terra, dava uma praga em toda, tanta, que benzedura não vencia...; e o arvoredo do seu plantio crescia entecado e mal floria, e quando dava fruta, era mixe e era azeda...
Ninguém o vencia na arte da salga, de tal modo que o seu peixe encontrava sempre melhores offertas do que o dos demais pescadores da costa do Magoary, quando os procuravam os compradores que iam revender em Belém. Mas tinha um defeito o Deodato: era um impio.
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