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Atualizado: 28 de junho de 2025
Hoje, Theodoro, é toda uma symphonia, todo um engenhoso e delicado poema de rendas, baptistes, setins, flôres, joias, cachemiras, gazes e velludos... Comprehende a satísfação inenarravel que haverá, para os cinco dedos de um christão, em percorrer, palpar estas maravilhas macias; mas tambem percebe que não é com o troco d'uma placa honesta de cinco tostões que se pagam as contas d'estes cherubins... Mas ellas possuem melhor, Theodoro: são os cabellos côr do ouro ou côr da treva, tendo assim nas suas tranças a apparencia emblematica das duas grandes tentações humanas a fome do metal precioso e o conhecimento do absoluto transcendente.
A tua boca formosa Será sempre dos meus beijos; E o teu corpo a minha patria, A patria dos meus desejos. Andáva a lua nos céus Com o seu bando de estrellas. Na minha alcova, Ardiam vellas, Em candelabros de bronze. Pelo chão, em desalinho, Os velludos pareciam Ondas de sangue e ondas de vinho. Elle olhava-me scismado; E eu, Placidamente, fumava, Vendo a lua branca e núa Que pelos céus caminhava.
O commendador Garcia, picado tambem pela belleza provocante da rapariga, começou a sentir-se apaixonado por ella, e a tal ponto, que offereceu envolvel-a em sêdas e velludos, recamal-a de perolas e brilhantes, se ella lhe cedesse a elle, commendador, os graciosos encantos da sua mocidade e da sua gentileza em vez de os desperdiçar no provavel matrimonio com algum pobre operario faminto e honrado.
Que vezes scismo, assim quando tu passas, E eu estou fumando ás portas dos cafés, E que insultas as lepras e as desgraças, Coberta de velludos e plaquets! E eu penso ó corpo esculptural, perfeito! Ó corpo de Phryné cheio de graça! Que has de ainda ser putrido e desfeito, E tomar-te azotato de potassa! E não terás então, ó minha impura!
Iam os navios de Cabral apparelhados e munidos do necessario para anno e meio de viagem, bem providos de artilheria, de munições de bocca, de armas brancas, como espadas e lanças, e, em cada nau, havia uma botica. Para o commercio, levavam as caravelas, velludos, setins, damascos, pannos de lã, coral, cobre, vermelhão, mercurio e ambar.
Sob a nave, cheia de sombras do intimo podredoiro, entre velludos, mais um montão de corôas e galões velhos, descansam os reis assassinados, cujas figuras começam de desapparecer na nevoa que lhes tolda o crystal dos caixões, cerrando-os, providencialmente, ao espectaculo da sua decomposição em publico.
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