United States or Cuba ? Vote for the TOP Country of the Week !


Para se occupar e atulhar as horas, mais que por dever ou gosto d'Arte, retomou a sua Novella. Mas sem fervor, sem veia agil. Agora era a sanhuda arrancada de Tructesindo e dos seus cavalleiros, correndo sobre o Bastardo de Bayão. Lance difficultoso reclamando fragor, um rebrilhante colorido Medieval.

Que queres tu, moça?, mugiu José Francisco. São as papas... balbuciou a espavorida criada. Não quero mais papas. Vai chamar o meu compadre Amaro, e que venha de marcha para ir com uma carta a Margaride. O brazileiro escreveu na pojadura da veia.

No muro da estrada havia uma cancella de pau; e aberta a cancella, atravessando-se por um caminho assombreado de algumas arvores frondentes, via-se ao fundo a modesta casinha branca, escondida entre a verde ramaria de uns carvalhos. Tinha ao lado uma leirita plantada de horta; e, á sombra de um choupo, mais no fundo, uma pia de pedra, onde murmurava uma veia de agua muito crystalina.

Pela maior parte, os representantes dos mirandenses tinham sido uns rapazes bem fallantes, areopagitas do café Marrare, gente conhecida pela figura desde o botequim até S. Carlos, e affeita a beber na Castalia, quando, para encher a veia, não preferia antes beber da garrafeira do Matta, ou outro que tal ecónomo dos apollineos dons.

Isso faz parte de uma historieta que Virgílio conta, e que vamos ouvir na traducção de Castilho: ......Alembra-me que outr'ora, por onde o Galeso arrasta a veia escura por entre loiros chãos de cereal cultura, junto á Ebália cidade, a de torreados muros, conheci um corycio em annos maduros, dono de uma chanzinha ali desamparada.

A mellifera abelha, susurrando Por cima das boninas que rodeia, Está co'o som das ágoas concertando. Do trémulo regato a branda areia De jacinthos se cobre e de vieiras, Qu'encrespão da corrente a branca veia. Os álamos s'abração co'as videiras De sorte, que s'enxérga escassamente Se são os cachos seus, se das parreiras;

Todo escarcéos, horrisono rugindo, Feroz prostrando as litoraes balisas, Sorvendo galeões, cidades, povos, O Oceano infunde respeitoso espanto; Mas o limpido arroio serpejante, Que vai por entre os prados entretendo A socegada veia, e repartindo Frescura ao sólo, nutrição ás plantas, Vive sem nome, e na lembrança é morto.

Arrepele os cabelos sibilantes, Que a fronte negra esquálida lhe arreiaõ; Raivoza a lingua morda, bramidos Maiores que trovoins a magra Inveja; Tu cantado serás: teu nome egregio Na letárgica veia entre cardumes De populares deslembrados nomes Naufragio naõ fará: em pás descansa, Seja-te leve a terra que te cobre, De teus osos a pás nimguem perturbe.

Palavra Do Dia

disseminavam

Outros Procurando