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Atualizado: 28 de maio de 2025


No mattagal, houve como um redobramento de canto de passarinhos, ao tempo que o sol, vencendo a floresta, mordia com a tepidez dos primeiros raios as carnes morenas de Hortencia. Chapinharam os pequeninos pés; a frialdade liquida provocou brandos offêgos: começara o banho da tapuia. Demorado tempo esteve a rapariga dentro da agua.

Ellas chegam ás catervas, Quando acasalam as aves E se fecundam as hervas!... Ao meio dia na cama, Branca fidalga o que julga Das pequenas da su'ama?! Vivem minadas da pulga Negras do tempo e da lama. Não é caso que a commova Ver suas irmans de leite, Quer faça frio, quer chova, Sem uma mamã que as deite Na tepidez d'um alcova?! Nota: Incompleta esta poesia. Foram os ultimos versos do poeta.

Quando se despenhavam as águas do céu, Vamiré desnudou os ombros e recebeu com voluptuosidade a fresca inundação. Calmou-se entretanto a tormenta, esfarrapados os nimbos, bebidos pela tepidez firmamental, desfeitos pelos choques eléctricos. Apenas as gramíneas guardavam a humidade fluvial: a terra ávida tudo absorvera. Depois da chuva, Vamiré marchou deliciado para a paisagem.

Um rumor d'agua revolvida vinha pelo intersticio das folhas de madeira entre-cerradas, em mescla a um suave aroma de japana e mangerona sensualmente esmagadas em opoponax, diluidas na doce tepidez da agua. Marócas tomava o costumado banho da noite, com a porta aberta, na simples ingenuidade descuidosa da sua tranquilla innocencia de mulher que em nada de mau pensa.

Palavra Do Dia

sortílego

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