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Atualizado: 7 de junho de 2025


O escolho immovel, descobrindo a base, Olha ao largo, e de balde espera as ondas: Póde ver-se a que o cinge espumea linha, Que em baixo lhe traçou a mão dos évos. Um pequeno areal loureja plaino Entre o salgado leito e o chão relvoso. Pela marina margem vagabundo, Eis Alp assoma dos sitiados muros Desviado não mais que quanto alcança Um tiro de clavina.

No terraço relvoso d'uma casa, ao das muralhas, uma figura immovel, abrigada sob um alto guarda-sol franjado de guisos, olhava como eu para esses longes da Arabia: e ao lado uma rapariga, ligeira e delgada, com os braços nús erguidos, chamava um bando de pombas que esvoaçavam em redor.

Um grande portão aberto ao fundo dava sobre os laranjaes da horta, sombrios áquella hora n'um verde metallico condensado, redondos até ao chão relvoso pelas imbibições da rega, humidos, picados de fructa, e filtrados d'uma aura toda enervante em nupciaes essencias.

O irmão, o pae, o filho, o amigo, o esposo, podiam livremente, a toda a hora, ir regar de seu pranto amadas cinzas, fartar saudades, inflammar lembranças, delirar doce a noite, e o dia inteiro, e de praser a um peito onde palpitam superstições de amor ou de amisade, dizer: «Este tapiz relvoso o cobre; esta ave lhe gorgeia; esta aura sôlta o refresca; esta lua apraz-lhe aos manes; a primavera m'o visita, e espalha tambem por cima d'elle o seu regaço; esta violeta é sua, hei-de colhel-a; d'est'arvore a raiz sente-lhe a fronte, nutre-se do seu , vive por elle, é elle mesmo em parte; arvore amiga, recebe o nome caro, hoje sem dono, toma os abraços que não posso dar-lhe

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