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Atualizado: 5 de maio de 2025
Interroguemos gravemente as nossas reminiscencias! ... Não seria antes algum dos outros heroes já celebres na historia da cordilheira dos Pyreneus? Não seria o paladino Rolando, sobrinho de Carlos Magno, marido de Alda a Bella, o que antes de morrer quebrou a Durindana na batalha de Roncesvalles? Não seria o proprio Carlos Magno?
Não devem os nossos editores curar unicamente de propagar a litteratura de além Pyreneus, sendo para desejar que as suas boas escolhas recaiam especialmente em o muito que ha das boas lettras em Portugal. Em 1536, Sá de Miranda casou com D. Briolanja de Azevedo, irmã de Manuel Machado, opulentissimo senhor de Entre-Homem e Cavado, em o alto Minho, e muito da amizade do poeta da Tapada.
Pouco depois transpunham os Pyrenéus as hostes wisigothicas, que deviam durante tres seculos dominar a peninsula Constituida ainda mais uma vez uma só nação, tal era a impossibilidade de prender por fortes laços de unidade os povos peninsulares, que bastou uma simples batalha, nas margens do Chryssus ou Guadalete, para desmoronar inteiramente a phantasiosa unidade peninsular.
De Karl, o Invicto, o Magno, o Imperador espectro, Tomou nas fortes mãos o gladio, o globo, o sceptro; Co'a tunica viril das desprendidas greys Tam amplo manto fez, que esconde, dilatado, D'um lado os Pyrenéus, os Alpes d'outro lado, E nas sobras talhou dez purpuras de reis. Quem é? Seu grande nome o espanto e o ardor espalha, Como o som d'um clarim n'um dia de batalha.
Seria indigno, porque nunca palavra tão lucida como a que o Illustrado cita marcou a differença, toda favoravel á nossa patria, que distingue os Pyreneus e o Ferregial de Baixo!
As relações com as populações dos estados d'além dos Pyrenéus tinham pouco a pouco crescido na monarchia leoneza: no tempo de Affonso VI os laços mutuos das duas sociedades hespanhola e franceza apertaram-se muito mais. Este celebre principe vivia rodeado de cavalleiros ultramontanos: os bispados e cabidos de Hespanha encheram-se d'homens de raça gallo-franca ou educados n'aquellas partes.
Á injustiça, com que Marina fora tractado em França por um dos primeiros cultores da historia, deu reparação a circumspecta Allemanha. O fallecido professor Schaefer, cujos trabalhos relativos á idade media, tanto de Portugal como de Hespanha, são os mais notaveis que teem apparecido além dos Pyreneus, reivindicou para Marina o logar de guia e mestre que lhe pertence.
Assim, n'esta materia continuam fluctuantes as idéas, não só dos que ignoram, mas ainda de eruditos taes como Muñoz y Romero. Porque? Porque a questão nunca foi tractada de modo exclusivo e completo dos Pyreneus para cá, ao menos até onde eu sei.
No ultimo dia d'esse mez ganharam os alliados a batalha chamada dos Pyreneus, rechaçando o inimigo para dentro das suas fronteiras. Seguem-se, para honra das armas alliadas, a tomada da praça de S. Sebastião, a batalha de Nivelle, os combates de Bayonna, as victorias de Nive e Orthez, e, finalmente, a triumphal entrada do exercito luso anglo em Tolosa, a 12 de abril de 1814.
Não nos levantámos contra ella como lusitanos opprimidos: nós nem tinhamos a menor idéa de que fossemos lusitanos, ou qualquer outra cousa. A população do condado portucalense, ibera, cruzada de celtas, romanisada, submettida ao governo dos godos, depois aos arabes, e finalmente ao monarcha leonez, não podia ter decerto um sentimento de cohesão collectiva ou nacional, incompativel com o estado da sua cultura, com a tradição, e com a situação social e politica: é isso o que todos os documentos historicos nos revelam. «Portugal, diz o snr. Herculano, nascido no XII seculo em um angulo da Galliza, dilatando-se pelo territorio do Al-Gharb sarraceno, e buscando até augmentar a sua população com as colonias trazidas de além dos Pyreneus, é uma nação inteiramente moderna.»
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