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Atualizado: 17 de junho de 2025
De boa vontade te obedecerei n'isto como em tudo, e não receberei jamais nenhum homem sem que tu me auctorises a tanto, respondeu com doçura angelical a bella esposa do ciumento e apaixonado mouro. Mas, por esta vez, te rogo, meu querido amigo, que perdoes a Cassio e lhe devolvas a estima e o affecto que d'antes lhe dedicavas e que tanto merece.
E agora peço mil perdões a V. Ex.ª por ter usado de um disfarce, que me foi imposto pelo respeito e consideração que devia a V. Ex.ª Eu não podia, na sua presença, ter uma opinião que, sobre tão melindroso negocio de familia, lhe causasse desgosto. O sr. Carvalho sorria triumphalmente. A sr.ª D. Anna respondeu com indulgente cortezia, dizendo: Eu tinha-o suspeitado desde que V. entrou.
Mas a desgraça pensa sempre, fala sempre; vela á cabeceira do infeliz; desperta-o com o aguilhão de um sonho mau; desmente-lhe as illusões; ri-lhe a cada esperança; embrutece-o; retráe-lhe as expansões do espirito. Onde a desgraça emmudece com a consciencia do penitente, que se levanta dos pés do ministro dos perdões, é na presença da cruz. O coronel orava um dia com sua familia.
A minha cabrinha Córa não se separa um momento de mim, e anda em contìnuo sobresalto desde que sentio os leões. Os meus prêtos apanháram muitas aves, variedade de codornizes, com uma poupa branca, e pernas brancas. Pela uma hora n'esse dia, chegáram os meus Quimbundos, e os pombeiros, de orêlha baixa, viéram pedir-me mil perdões de não terem seguido na vèspera.
Al-muulin tomou um ar imperioso e solemne, estendeu a mão para o throno, e disse: "Assenta-te, kalifa, no teu throno, e escuta-me, porque em nome da futura sorte do Andalus, da paz e da prosperidade do imperio, e das vidas e do repouso dos mussulmanos eu venho denunciar-te um grande crime. Que punas, que perdoes, esse crime tem de custar-te um filho.
De mim sei dizer e posso assegurar que estou livre de odios e de ruins paixões contra quem quer que seja. Tenho no meu coração um thesouro inesgotavel de perdões ainda mesmo para aquelles que me acarretaram os infortunios da minha vida.» Continuava o silencio. Luiz Negro proseguiu: «Sou christão. Aprendi, portanto, a perdoar nas lições do Divino Mestre.
E no anno de mil e quatrocentos e cincoenta e sete annos, veiu a estes reinos por delegado do Papa Calisto, um Bispo de Silves português, homem de bom saber e grande autoridade, que a El-Rei trouxe a Cruzada contra os turcos, com grandes e piedosas graças e perdões da Sé Apostolica, assi como sobre o caso foram outros a outros reinos e provincias de christãos.
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