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Sahindo de Coimbra, não chorava sobre as ruinas dos seus sonhos desfeitos, das suas illusões perdidas. Vinha desenganado, mas gordo. O espirito, Aquelle meu espirito opulento, Que vivia na luz dos sonhos bellos, vira morrer os «ultimos anhelos», mas resistira, graças ao sabio formulario do doutor Pangloss. E o corpo, sadio e forte, continuou a florescer

Assim rolando, de quedas em triunfos, e de vitórias em derrotas, sentiu chegar os sessenta anos; e, como aventureiro saciado de fadigas, opulento

A celebração do tri-centenario radicou no espirito da nacionalidade a ideia carinhosa de que no auctor dos Lusiadas se symbolisavam as esperanças de melhores dias e talvez do regresso a um passado opulento, viril, de inapagaveis tradicções. «Mas a grandiosa homenagem não teve esse condão.

Antigas relações de parentesco ligavam a familia dos Mascarenhas com o segundo ramo dos Noronhas, cujo opulento morgado possuia grandes bens na mesma comarca, aonde existia o solar dos Coutinhos.

Assim pôde motivar-se o primeiro desterro de Camões para longe da côrte, e o segundo para Africa em castigo da teimosia d'elle e das vacillações de Catharina de Athaide na aceitação do opulento Ruy Borges, vacillações transigentes com a riqueza do rival do poeta pobre, a meu vêr. A dama não seria muito escoimada em primores de fidelidade.

Vejam como elle o diz, querendo encarecer a formosura de um opulento cabello: «Temos um heroico exemplo na Magdalena, que ainda dos mesmos cabellos, que lhe cresciam, formou toalha para enxugar os pés de Christo lavados com suas lagrimas... Veneremos a profunda humildade de Maria Santissima mysticamente figurada n'aquelle cabello admiravel, em o humilde discurso d'este

Portugal entrou de novo no dominio e posse de suas conquistas; e o soberano opulento do Oriente, o descobridor generoso de ignotas plagas e de estranhas gentes, ergueu-se do tumulo, que lhe tinham aberto o arrojo pueril d'uma creança ávida de glorias vãs, e a imbecilidade trôpega d'um velho cardeal fanatizado.

Melchior Pimenta era filho bastardo de um conego opulento, e litigava a herança paterna, com a certeza do vencimento. Angelica saíu do recolhimento sem saber para que fim saía. Friamente avisada de que havia de casar com Melchior Pimenta, embruteceu, ficou como tolhida, e desmemoriada do amor que alimentára tres annos.

Mon coeur mille fois brisé et toujours heureux de vivre dizia ella aos setenta annos, definindo, d'este modo profundo e brilhante, o seu coração de valente e de luctadora, tão energico e tão meigo, e dando-nos assim o segredo de seu genio cheio de contrastes, illuminado por todos os esplendores, obscurecido por todas as sombras, opulento e suave, risonho e melancholico, impetuoso e terno, bom sobretudo, bom como a grande natureza sua inspiradora e sua mãe, sua confidente na mocidade agitada, sua amiga na serena velhice.

Ora para aproximadamente computarmos o valor de dez mil cruzados n'aquelle anno de 1642, basta saber-se que, no anno anterior, o mais opulento negociante de Lisboa, Pedro de Baeça, thesoureiro da alfandega, condemnado á morte em supplicios atrozes, como cumplice na conjuração de alguns fidalgos contra D. João IV, offereceu em troca da vida a enorme quantia de trinta mil cruzados!

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