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Atualizado: 24 de junho de 2025
No final do periodo Roman, tinha-se começado em França a dispôr capellas absidaes no côro das grandes egrejas. Este uso manteve-se durante todo o periodo ogival, e as capellas tomaram grandes proporções. As primeiras que se chamam absidaes, irradiam em torno da capella-mór; as outras ao longo das paredes lateraes: exemplo a Sé de Lisboa.
Essa parte, especial theatro das novas construcções fantasistas, era evidentemente constituida por uma especie de extensissima galilea em arcaria ogival abatida, seguindo o eixo E. O. da nave central do Templo, como que continuando esta, e sustentando, em toda a extensão, a casaria conventual, caracteristicamente uniforme e simples.
Capellas funereas. Estas capellas funereas eram construidas isoladas nos cemiterios durante o periodo ogival. São raras em quasi todos os paizes. Não ha nenhuma na Belgica nem em Inglaterra. Em França vêem-se algumas nos cemiterios bretões, e existe uma muito notavel, do XV seculo, em Avioth nas Ardennes francezas.
Algumas vezes tambem, as flechas da primitiva construcção, depois de terem sido destruidas por uma tempestade ou incendio causado pelo raio, foram substituidas por corpos simples ou remates hybridos, que não teem nada de commum com as lindas pyramides da época ogival.
Algumas d'estas custodias primitivas apresentam a maior analogia com os relicarios expostos contemporaneos. São pequenos edificios de metal, com recortes, tendo um pé e furados sobre dois ou muitos dos seus lados, com aberturas, as mais das vezes sob a fórma de janella ogival.
O pulpito apoia-se por vezes sobre uma curva em sacada, sobre um macisso de alvenaria ou sobre columnatas enfeixadas; as mais das vezes, todavia, está assente sobre uma columnata ou sobre um pedunculo. Esta ultima maneira foi mais commum no XV e no XVI seculo. Estes apoios eram ornados com esculpturas, muitas vezes muito intrincadas conforme o uso adoptado no final do periodo ogival.
O retrocesso tão rapido e tão universal para as fórmas da arte classica, foi motivado em grande parte por um desejo de novidade, e por uma reacção contra a architectura ogival.
A grande transformação que se operára na architectura em geral, pelo descobrimento do estylo ogival, devia reagir sobre a architectura militar: foi preciso pois dar maior elevação aos andares, pôr as torres em harmonia com as outras construcções.
Assim, as condições excepcionaes do Mosteiro da Batalha, quer em relação á nossa riqueza artistica, quer pela sua elevada classificação entre os monumentos do Estylo Ogival, obrigam-nos a estudal-o mais detidamente, procurando, se for possivel, fixar a seu respeito doutrinas e opiniões, que ainda nos parecem pelo menos incertas e confusas. Origem e data da construcção.
A época do soffrimento corresponde ao periodo ogival e ao do renascimento. No IV seculo a cruz é frequentemente encimada por um monogramma inscripto em uma corôa. Ha todo o cuidado de apresentar na cruz qualquer idéa d'opprobrio ou d'ignominia; a cruz não é o instrumento de supplicio, mas sim, a cruz glorificada, o instrumento da Redempção do genero humano.
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