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Esta neutralisação dos esforços lateraes não se obtem da mesma maneira nos edificios religiosos, cuja nave principal é notavelmente mais alta do que as naves lateraes, e n'aquelles em que todas as naves teem egual altura. Egrejas que teem a sua nave central muito mais elevada do que as outras lateraes.

Apesar de se assimilharem ás precedentes, de tres naves da mesma altura, não se devem de modo algum confundir com as egrejas allemãs, com as quaes se parecem á primeira vista por terem as naves da mesma altura; não têem nada mais de commum entre si.

explicámos os dois systemas empregados durante o periodo roman para contramurar o esforço lateral produzido pelas abobadas superiores sobre as paredes altas das egrejas em que a abobada principal é muito mais alta que as outras das naves inferiores, e notámos os inconvenientes que resultavam de uma e de outra applicação.

Feixes de grossas columnas romanicas sustentavam os arcos de volta inteira, que dividem as tres naves; mas toda esta parte do edificio está excellentemente mascarada com columnas corynthias, tendo capiteis de madeira, fustes de gêsso e bases de marmore verdadeiro combinado com madeira, tudo, excepto os marmores, imitando tambem marmore!

Vamos dentro, e vejamos pelas baixas e aguçadas arcadas do claustro, pelas altas naves do templo se descubrimos algum vestigio do último guardião d'esta casa, e d'essa fadada familia cujo destino em hora aziaga tam estreitamente se ligou com o d'elle.

Esta elevação ás abobadas das egrejas lombardas um aspecto particular. Nas egrejas lombardas de tres naves, a principal tem sempre dobrada largura. Como dissémos, as abobadas da nave principal exercem sobre os seus pontos de apoio não sómente uma pressão vertical, mas tambem uma obliqua e lateral, que tende a fazer inclinar para fóra os pilares e as muralhas superiores.

O cofre de pedra que continha a ossada do fiel aio de Affonso Henriques transforma-se em pia de um bebedouro publico. A sumptuosa egreja do convento de S. Francisco em Santarem, fundação de D. Sancho II, com as suas tres naves, as suas columnas de preciosos capiteis e os floridos arcos da sua restauração manoelina, converte-se em uma das cavallariças do regimento aquartelado no convento.

Ás vezes são os curvos e esses florões ornados de esculpturas representando cabeças humanas, figuras grotêscas, carrancas, monstros, volutas, etc. A maior parte dos edificios do periodo roman não tinham abobadas senão no abside do côro, no pavimento inferior dos campanarios e algumas vezes ao de cima das naves lateraes. A nave central era ordinariamente coberta com um simples tecto de madeira.

Nos conventos cistercienses o celleiro formava, no principio do periodo ogival, um edificio muito vasto, edificado sob um plano rectangular. Era algumas vezes abobadado e dividia-se em duas naves por um renque de columnas para maior solidez, servindo o andar para os cereaes.

O côro ficou separado das naves lateraes pelas barreiras, as mais das vezes de cantaria, bastante alta, vedado por detraz com as cadeiras do côro collocadas entre as columnas da capella-mór.

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