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Atualizado: 13 de outubro de 2025
As transições pelas quaes passou esta grande parte do Mundo, segundo a tendencia e indole das nacionalidades que a si vincularam sua exploração e posse, por longo tempo a amoldaram ás feições que taes elementos e systema da colonisação lhe imprimiram.
Era preciso que as nações se habilitassem, no tirocinio da oppressão, para a liberdade; que os elementos sociaes se descriminassem e repousassem; que a intellectualidade se desenvolvesse; que, emfim, as diversas nacionalidades existissem em si, como existiam entre si.
A edade media dividira por limites quasi indestructiveis as differentes nacionalidades; fizera-as, como disse, existir entre si: o principio caracteristico do socialismo moderno a variedade tinha sido n'esta parte, senão um pensamento, ao menos um instincto imperioso, definido, claro e activo; mas a nacionalidade, repito, não existia em si ou para si.
Em Roma no reinado dos Cezares e no Baixo Imperio, e em toda a parte onde as nacionalidades se dissolvem accrescentou Fernando. Diz muito bem! acudiu Briteiros Portugal está em dissolução. O senhor é necessariamente realista! Não, senhor. Fui soldado nas linhas do Porto. Pugnei a favor da liberdade, synonimo de humanidade. Servi-me a mim, servindo as classes abatidas pelo privilegio.
Acontece com a historia das litteraturas como com a das nacionalidades.
Causas complexas, de ordem a mais diversa, e de merecimento mais distante, circumstancias que não vêm agora ao caso desenvolver, fizeram com que no nosso tempo se substituisse, ao principio do equilibrio internacional, o principio das nacionalidades, na organisação dos corpos politicos independentes da Europa.
«Eleva-se o dito numero a 19:675 , sendo 9:342 portuguezes; 3:165 allemães; e 7:188 de diversas nacionalidades. «Julgo desnecessario repetir agora as muitas considerações que por vezes tenho feito sobre este importante objecto.
Hoje, os exércitos que por suas paixões e crenças cobrem de sangue a terra e sacrificam milhões de vidas, clamam alto que combatem pela liberdade, pela independência das pequenas nacionalidades, pela aniquilação do despotismo militar e seus consortes e derivados, pelo reino do cristianismo entre os homens.
Assim, ao expirar do seculo V, organisou-se no occidente da Europa, sob o energico governo de Clovis, convertido ao Christianismo, a monarchia dos frankos, origem do Imperio de Carlos Magno e da actual França; e nos meiados do seculo VI, como já vimos, a Italia achava-se dividida em duas grandes nacionalidades, ao norte a monarchia lombarda, ao sul as provincias byzantinas do Exarchado.
Que enorme alteração tudo isto representaria para os seus hábitos rotineiros, que fadiga mesclaria ao seu cansaço e que tédio juntaria ao seu aborrecimento! E, afinal, para quê? Que lucro positivo tiraria êle duma vagabundagem a outras nacionalidades habitadas por povos diversos do seu? Não lucraria nada!
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