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Atualizado: 28 de novembro de 2025


Não sei quando acabará, se é que não findou ja ou está a findar, mas o comêço da vida Böer, desde que essa vida tomou a forma de nacionalidade autonòmica, é dos nossos tempos, é d'este sèculo.

Mas o futuro a Deus pertence, e esta naturalização definitiva póde prejudicar-me muito, se ainda tiver necessidade de mudar de nacionalidade mais uma vez. O principe D. Luis Filippe restituiu ao thesouro o dinheiro que lhe sobejou da viagem. Era doida pelo neto; mas, se o tivesse junto de si, n'aquelle momento, pregava-lhe duas bofetadas. Era aquillo um proceder de principe?

Um d'esses cidadãos é o historiador da nacionalidade portugueza e da inquisição em Portugal, o romancista do Monasticon, o poeta da Harpa do Crente, o profundo pensador, o sabio archeologo, o paciente erudito, o critico penetrante, o valoroso trabalhador, o grande artista, o inimitavel mestre.

Foi eila que primeiro considerou a instrucção á luz da nacionalidade; que primeiro a saudou como uma garantia individual; como uma dívida do estado para com os seus membros: foi ella que primeiro disse a república deve dar aos cidadãos uma instrucção geral. Este pensamento, assim enunciado, era incompleto e informe; mas era grande e generoso.

Os descobridores morreram; ficaram apenas os piratas. O descobridor era saudado pela artilheria; o pirata é aprisionado por ella. Ruinas d'uma nacionalidade, petalas d'uma grinalda desfolhada, recordações horriveis d'um sonho vago...

A época nacional portugueza, por excellencia, é o seculo XVI. Tudo concorre então para dar ao espirito dos portuguezes aquelle summo grau de tensão, que produz os grandes movimentos nacionaes. A nacionalidade rompe com impulso irresistivel os seus limites tradicionaes, transborda fremente como um rio caudaloso, e affirma-se na sua plenitude pelas descobertas e pelas conquistas.

Não estamos agora no norte, meio gallego, onde a idéa de nacionalidade vogava indecisa nos dois lados do Minho: estamos no coração do paiz, e n'uma terra sem tradições leonezas, que não foi separada, que nunca obedeceu a outro rei mais do que ao portuguez, a quem deve o que é. Inuteis as tentativas de D. Diniz, de Pacheco, e dos mais, o exercito approximou-se.

Mas o problema de que fundamentalmente nos separamos do governo, e perante o qual nos encontramos, portanto, em campos opostos, é o que eu chamo o problema da Nacionalidade. O Sr.

Temos, finalmente, fixada a nação, a nacionalidade, sob o imperio da força, origem dos grandes como dos pequenos estados, em todos os paizes e tempos.

O Times prossegue: «Ainda que independente, o Brazil ficou portuguez de nacionalidade e semi-europeu de espirito.

Palavra Do Dia

affirmativamente

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