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Atualizado: 25 de maio de 2025
Sentiu-se que a metaphora, a mais bella de todas as figuras poeticas e oratorias, a mais repetida, a mais necessaria mesmo nos discursos communs da vida, abundava por isso nos bons escriptores classicos e modernos, que já nesse tempo illustravam a Europa: viu-se que as passagens bellas ou sublimes de Horacio, Pindaro e Virgilio, de Dante e Ariosto, deviam-lhe em grande parte a sua belleza e sublimidade, e isto era certo; inferiu-se d'ahi que a metaphora era o principal e talvez o unico meio da poesia e eloquencia, e que ella devia revestir todas as imagens e sujeitar ao seu imperio todos os generos, todos os estylos, e isto foi um erro: a vertigem metaphorica se apossou dos poetas e oradores, e, por uma consequencia natural, o fundo das idéas esqueceu e só se olhou para as fórmas: á sombra d'esta mania prosperavam os conceitos e as agudezas, chegando as letras a caír numa barbarie, que tanto mais irremediavel parecia por ser filha da civilização litteraria já exaggerada.
Que a patria que viu nascer desde Chaucer e Spencer, até Shakespeare, Milton e Byron, desde Bacon até Herbert Spencer, desde Addisson até Macaulay, desde Richardson até Georges Elliot, desde Bunyan o inspirado da Religião até Carlyle o inspirado da Historia perdôe as heresias do joven estadista, meu compatriota, cuja ignorancia me parece o estar realmente predestinando para governar e dirigir a nossa metaphorica Náu do Estado, por muitos annos e bons.
Pela sua parte o Diabo promettia substituir a vinha do Senhor, expressão metaphorica, pela vinha do Diabo, locução directa e verdadeira, pois não faltaria nunca aos seus com o fructo das mais bellas cepas do mundo. Quanto á inveja, prégou friamente que era a virtude principal, origem de prosperidades infinitas; virtude preciosa, que chegava a supprir todas as outras, e ao proprio talento.
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