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Atualizado: 14 de julho de 2025


A Divina Providencia causa á catastrophe para punir a atrocidade da injuria; o demonio escreve a anti-catastrophe; mas o effeito subsiste, o facto permanece, o som repercute e sôa em outro ponto e orgão, ás vezes no echo até á altura, que o Senhor fixa ao bramido para se reproduzir no decurso dos seculos, se um unisono accorda igualmente terrivel e medonho ou funesto e assustador até para o demonio que o gera e produz.

Cuidado, gritei eu! Póde haver por baixo algum medonho buraco. tenteando... Mão encostada sempre á parede... O barão desceu contando os degraus. Quando chegára a «quinze» parou.

Escreve-se esta chronica em quanto as imagens dos algozes e victimas me cruzam por diante da phantasia, como bando de aves agoureiras, que espirram de pardieiro esboroado, se as acossa o archote de um phantasma. Tenebroso e medonho!

Porto... d'agosto. Neto heroico Pedro IV, Anjo Caridade e Louras Creanças regressam hoje comboyo expresso a Lisboa. Governador civil, bispo, senhoras, beijar mão Neto, Anjo, Louras Creanças. Derradeiro adeus estação. Baluarte liberdade sem Louras Creanças, Anjo e Neto, medonho ermo. Jubilo povo intradusivel linguagem humana. Desmente-se noticia Anjo prohibir touristes petisqueira etc.

Tal é o caso de pathologia social, caso profundamente verdadeiro, medonho, tragico, sobre o qual Eça de Queiroz escreveu O Primo Bazilio, romance realista. Realista porque? Por isso mesmo que exprime uma convicção social, e é esse o caracteristico essencial da arte moderna.

Odeio os homens; abomino o prazer da terra, e não posso de maneira alguma acreditar na idéa d'um Deus infinitamente justo e bom!... «Muita lagrima, muita miseria e muita vingança: eis devéras a realidade das coisas, eis a sociedade, em toda a sua nudez! «Nasce a criança, de envolta com o cilicio do soffrimento, para expirar depois no meio de agudas dôres e medonho agonisar!

D'ambas as mãos a levava no ar; e o velho extendeu para elle a cabeça como na ancia de morrer... Georgina fechou involuntariamente os olhos, e um grande e medonho crime ia consummar-se...

Se até o almocreve, que vive sempre , no medonho deserto das estradas, faz do cabeço das montanhas relogio, para que o caminho lhe fallando e dizendo: «Ante-hontem passaste aqui mais cedo! D'uma vez, á mesma hora, encontraste aqui aquella pegureira, espavorida com medo dos lobos»! Até elle, aquella alma rude, precisa da companhia do relogio!

Tomei um chá melancolico no Julien, no meio de um aspero e lugubre namoro de prostitutas, fariscando a preza. Em duas d'ellas, de pelle oleosa e cobreada, olhos obliquos, cabellos duros e negros como clinas, senti o Oriente, a sua provocação felina... Interroguei o creado, um medonho ser, d'uma obesidade balofa e livida, d'eunuco.

Era da perda possivel do paraiso que ella gemia baixo; ou de mais medonho ainda, d'algum castigo de Deus, não das punições transcendentes que acabrunham a alma além da tumba, mas dos tormentos que vêm durante a vida, que a feririam na sua saude, no seu bem-estar e no seu corpo.

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