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Atualizado: 1 de julho de 2025
Então Gonçalo, que aquelle infindavel e obtuso queixume torturava, como um ferro cravado e recravado, bateu o chinello nas lages, berrou: Escute, mulher! E olhe para mim! Mas de pé, de pé!... E olhe bem, olhe direita!
Talvez já te não lembres com desgosto D'aquellas brancas noites de mysterio, Em que a lua sorria no teu rosto E nas lages que estão no cemiterio. Quando, á brisa outoniça, como um manto, Os teus cabellos d'ambar desmanchados, Se prendiam nas folhas d'um acantho, Ou nos bicos agrestes dos silvados,
Só d'ella restam duas arcadas em angulo, atarracadas sobre rudes pilares, lageadas de poderosas lages poidas que n'essa manhã o sachristão cuidadosamente varrera.
Não venho embriagado, Marianna; e a prova de que o não estou, é que se fosses um homem, n'este momento, tinhas a cabeça partida nas lages da rua. Pois esquece-te que sou mulher, e faz-me essa esmola. Basta! não lhe soffro nem mais uma palavra, senhora! Recolha-se ao seu quarto! Marianna ergueu-se. Tal era a placidez do seu semblante, que nem os gritos brutaes de Luiz lhe alteraram a pallidez.
Depois no corredor, ante a chuva clamorosa que dos telhados se despenhava nas lages do pateo, ainda mais doridamente se impressionou, com a imagem da pobre mulher, tresloucada pela negra estrada, puxando os filhinhos encharcados, moídos, contra a tormenta solta. E ao penetrar no corredor da cozinha tremia como um culpado.
E no chão, em meio d'este clarão precioso de pedraria e luz, emergindo d'entre as lages de marmore branco destacava um bocado de rocha bruta e brava com uma fenda alargada e polida por longos seculos de beijos e de afagos beatos. Um archidiacono grego, de barbas esqualidas, gritou: «N'esta rocha foi cravada a cruz! A cruz! A cruz! Miserere! Kirie Eleison! Christo!
Creio: antes a masmorra, onde póde ouvir-se o som abafado de uma voz amiga; antes os paroxismos de dez annos sobre as lages humidas d'uma enxovia, se, na hora extrema, a ultima faisca da paixão, ao bruxolear para morrer, nos alumia o caminho do ceu por onde o anjo do amor desditoso se levantou a dar conta de si a Deus, e a pedir a alma do que ficou.
Durante a edade média o nome de labyrintho foi dado a uma disposição particular que se vê no pavimento de algumas egrejas dos periodos Latino, Roman e Ogival. A disposição, divisão e côr das lages, formam, pelas suas combinações, linhas sinuosas com bastantes voltas, todas para um ponto central.
«O snr. visconde do Prado era Antonio Alves ha 26 annos, e a pobre mulher que deixou em Portugal, com uma tenra filhinha ao collo, ninguem dirá em que rua morreu de fome sobre as lages, ou em que agua-furtada curtiram ambas as agonias da fome, em quanto o snr. visconde medrava cynicamente na hydropisia do ouro, com que hoje vem arrotar moralidades no theatro das suas infamias de esposo e de pai................
De novo Poncius fallou, lento e vago: Dizes então que és rei... E que vens tu fazer aqui? Jesus deu outro passo para o Pretor. A sua sandalia pousou fortemente sobre as lages como se tomasse posse suprema da terra. E o que sahiu dos seus labios tremulos pareceu-me fulgurar, vivo no ar, como o resplendor que dos seus olhos negros sahiu. Eu vim a este mundo testemunhar a verdade!
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