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Atualizado: 8 de junho de 2025


Camilloff enviava-me um poney da Manchouria, ajaezado de sêda, e um cartão de visita, com estas palavras traçadas a lapis sob o seu nome: «Saúde! o animal é dôce de bocca

Escreverei duas linhas, disse eu; quererá dar-me um lapis? Tinhamos chegado ao quarto que me era destinado e eu desvendei-me ao tempo em que elle saia promettendo trazer-me o necessario para escrever. O individuo que voltou com papel e pennas não era o mesmo que acabara de sair. Assim tinha eu perdido a occasião de confirmar uma suspeita ou de desvanecer uma duvida.

Voltei a Lisboa, corri a casa de F. O criado tinha recebido este bilhete a lapis: Não esperem por mim estes dias. Estou bom. A quem me procurar, que fui para Madrid. Procurei-o debalde por toda a Lisboa. Comecei a inquietar-me. F. estava evidentemente retido. Receei por mim. Lembraram-me as ameaças do mascarado, vagas mas resolutas. Na noite seguinte, ao recolher para casa, notei que era seguido.

Ficava, porém, claro que a declaração não tinha sido escripta nem em casa d'elle, onde não havia d'aquelle papel, nem n'aquelle quarto, onde não havia papel algum, nem tinteiro, nem um livro, um buvard, um lapis. Teria sido escripta fóra, na rua, ao acaso? Em casa d'alguem? Não, porque elle não tinha em Lisboa, nem relações intimas, nem conhecimento de pessoas cujo papel fosse marcado com corôa.

Pinto de Lima abeirou-se de Cardoso e disse-lhe pormenorisadamente o que sabia do quartel dos marinheiros, solicitando-lhe ao mesmo tempo uma nota sobre a situação exacta das forças da Rotunda para a levar ao tenente Parreira. Cardoso acquiesceu, pediu um lapis ao capitão Palla e escreveu n'um pedaço de papel: Estou na Rotunda com os regimentos de infantaria 16 e artilharia 1, completos.

Mas, não como desenhista e caricaturista a lapis ou a aguarella, elle é notavel. Ha alguma coisa mais a notar no meu artista. Como ceramista tambem é para ser notado e muito. Ora? dirá o leitor! Como ceramista? Pois não lhe conhecia essa prenda?! Nem eu!

Henri Matisse. Pede-se a uma creança. Desenhe uma flor! Da-se-lhe papel e lapis. A creança vae sentar-se no outro canto da sala onde não ha mais ninguem. Passado algum tempo o papel está cheio de linhas. Umas n'uma direcção, outras n'outras; umas mais carregadas, outras mais leves; umas mais faceis, outras mais custosas.

Péga no pardo baralho, E sobre a cama assentado, Fisga as biscas conhecidas Ao parceiro descuidado; Matando boçaes tafûes, Vai mexendo os papelinhos; Nem poupes no cadafalso As gargantas dos Sobrinhos; Em lhe vendo huma de seis, Arma-lhe os laços viscozos; Antes que lhe caia a xina Na ceira dos laparozos; Imita ondados cabellos Co'rubro lápis na mão; Estas pinturas dão xina, As da Poezia, não;

Este systema de fazer apontamentos durante as marchas e durante o dia, que depois passava ao diario, dava em resultado, o ter eu um duplicado dos meus trabalhos, e de haver sempre a possibilidade de se salvar um, se o outro se perdesse. Os apontamentos diarios eram feitos a lapis, em pequenos quadernos, que eu ia lacrando e sellando á medida que os prehenchia. Nelles,

Oh! não! não! disse o capitão. Hontem estava no meu quarto, em Club-House; instinctivamente tinha o album aberto, e o lapis, sem eu querer, sem intenção minha, espontaneamente, fez este retrato.

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