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Atualizado: 25 de junho de 2025
Dez minutos mais ou dez minutos menos não faz nada ao caso. Josephina approvou Julião. Como ella é bonita! accrescentou o marido de Sophia. E como ella dança bem, com as suas flôres de romã na cabeça, respondeu a tia Tourtebonne, que se não fartava de a admirar, dizendo a todo o instante: Oh! se me fizessem mexer assim cahiria por terra, com certeza!
Josephina Junot d'Abrantes entrou em 1825 na congregação das irmãs de caridade, voltou aos salões em 1827, casou em 1841 com um tal Amet, empreiteiro de carroças, fez-se escriptora de obras moraes, e vivia ainda em 1861. A ultima filha d'este mal sorteado casal chamou-se Constance, casou com Louis-Aubert, redactor do National e prefeito da Corsega em 1848.
A exma. sr.ª D. Josephina Pinto Carneiro Perestrello vae lançar-se na turbulenta atmosphera da litteratura. S. ex.ª não se estreia com assumptos banaes. O seu livro é fructo de profundos e aprimorados estudos.
A galera brazileira Josephina, entrada no porto do Rio de Janeiro, em dezembro do mesmo anno, conduzira das ilhas 130 passageiros sem passaporte; e se nos fiarmos no que dizem os jornaes d'esse tempo, o seu numero seria elevado a 500! O patacho portuguez Sousa & Companhia, fundeou no porto do Rio de Janeiro, em 6 de novembro do mesmo anno, com 259 colonos procedentes da ilha de S. Miguel.
Entretanto ia-se acabando o dia e todos pensavam em voltar para suas casas, e, bem contra a vontade de Josephina, foi preciso tomar o caminho que conduzia á carruagem. Umas nuvens negras ameaçavam chuva, havendo já quem sentisse cahir alguns pingos d'agua. A cincoenta passos da carruagem Julião exclamou: Olhem para a Andaluza! vale a pena de se vêr!
Nem pensava no feliz cachimbo, que, com o queijo e o seu companheiro o arenque, fazia o encanto d'aquella tranquilla existencia; emfim não achava n'este mundo senão aquelles repellões!.... Pobre homem! Josephina, apezar da sua vontade de rir, tinha um coraçãosinho bom e lamentava o senhor Baptista.
Então, pelo silencio da noite, apenas interrompido monotonamente pelo ruido do mar, refugiria de si mesmo ao ver passar deante dos olhos o bando lutuoso das viuvas e dos orphãos dos seus soldados, e ao adivinhar a pallida e lacrimosa figura da moribunda de Malmaison, a formosa Josephina Beauharnais.
Corriam, encontravam-se, empurravam-se; os felizes abriam os guardas chuvas, os outros cobriam a cabeça com o lenço. Era uma scena de barulho, de confusão, de gritos, de mau humor, de que se não póde fazer idéa. A encantadora e loira criança continuava o seu peditorio. Chegou perto de Josephina, que não tirava os olhos d'ella.
Movidos por estes diversos sentimentos gastaram horas a passear pela feira; um lindo dia favorecia os passeantes, mas apezar d'isso havia entendedores com idéas negras que repetiam: «Vamos ter agua!» Josephina achava que se não devia dizer uma coisa a que ninguem prestava attenção.
Os arrancava sem dôr. Josephina estava espantada. Olhava para a sua velha amiga, a tia Tourtebonne, que fazia todas as diligencias para não perder o seu sério, ainda que o seu bom coração se resentisse dos soffrimentos do seu companheiro de jornada.
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