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Atualizado: 21 de novembro de 2025
Em 1577, a prioreza D. Jeronima de Castro, mandou abrir a sepultura e trasladar os restos mortaes de D. Joanna, d'onde haviam sido sepultados, para um caixão de ebano em forma de tumulo, marchetado de bronze dourado. O caixão era resguardado por uma balaustrada do mesmo páu, e coberto por uma rica tapeçaria, dadiva da duqueza de Caminha D. Anna Manrique de Lara.
JOANNA Agora é occasião de eu tambem fallar a serio. E faço-lhe a mesma pergunta que me fez ha pouco: O que quer de mim? JOANNA Sim. O que quer? Tem um flirt comigo...
Adeus Joanna, adeus prima querida, adeus irman da minha alma! Tu accompanha nossa avó, tu consola esse infeliz que é o auctor da sua e das nossas desgraças. Tu, sim, que podes; e esquece-me.
JOANNA
No caso presente, havia ainda um outro perigo, que consistia, sobre tudo, em a parente mais rica associar em todas as suas diversões a menos afortunada. Não reflectia, porém, não pensava que tendo Joanna junto de si era tel-a tambem sempre proxima de seu marido.
«E eu que estava tão enternecida com a tua delicadeza, esta manhã, e que dizia commigo: calumniaram-no!... O que te obrigou a ir lá,» continuou Valentina, approximando-se do marido, com o seu bello e nobre rosto congestionado pela indignação: «foi a entrevista que tiveste com Joanna.
Feitos os necessarios preparativos, D. Joanna deixou o convento de Jesus em 27 de setembro, e dirigiu-se a Aviz. Alem dos Bispos do Porto e Coimbra, e varios fidalgos e escudeiros, acompanharam-n'a D. Beatriz Leitão e mais algumas religiosas, e bem assim sua ama D. Mecia de Sequeira.
Durante essa epocha D. Joanna amavelmente pousou para modelo de algumas das figuras dos quadros d'esse excellente artista, já por vezes devidamente apreciado no Porto, por quadros de certo merecimento artistico, que tem exposto em varios certamens a que tem concorrido.
Joanna não possuia o menor dado que a habilitasse a responder a esta pergunta. Estava, por outro lado firmemente convencida da culpabilidade de sua prima para poder suppôr que estes processos tivessem sido leaes e sinceros.
Pois é preciso mandar chamar o medico, porque se não cuidarmos d'elle váe cada dia a peior. Angelo, accrescentou D. Joanna, chamando novamente pelo menino. Este deixou como assustado a immobilidade em que estava, olhou novamente com ineffavel languidez para o norte, e entrou na sala. Que tens tu, meu filho? perguntou-lhe com ternura D. Joanna, correndo-lhe a mão pela cara.
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