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Atualizado: 4 de julho de 2025
Hoje é moda rir de tudo, em prosa e verso, especialmente do paiz. Literariamente, ainda falta encarar o auctor do D. Jayme sob outro ponto de vista: como recitador. Trez homens conheci eu incomparaveis no primor com que sabiam dizer versos: Castilho, Thomaz Ribeiro e Gonçalves Crespo.
As amizades velhas são como o cimento solidificado: não quebram facilmente. Quando elle partiu para o Brasil, a Mala da Europa quiz dar um numero commemorativo, que chegasse ao Rio de Janeiro no mesmo paquete que o auctor do D. Jayme.
O filho do infeliz Dom Jayme II conseguia fugir do seu longo captiveiro de Jetiva, e desposado pela celebre Joanna de Napoles, reivindicava o titulo de Rei de Maiorca, com o auxilio da França e de Castella, ensaiando atrevidamente uma invasão na Catalunha pelo valle do Segre.
Entretanto, o que mais desejavam era vel-o porque tinham a dar-lhe uma importante noticia. Estes rapazes chamavam-se Jayme Maupertuis, Feliciano Didier e Emilio Branche. Eram, como Maximo Ronquerolle, poetas, jornalistas e politicos. Pobres, quasi desconhecidos, procuravam ser alguma coisa e para esse fim corriam em busca da fortuna e da gloria. Todos os quatro eram republicanos.
Eugenio Egas, Arthur Vautier, Nestor Rangel Pestana, Gelasio Pimenta, José Vicente Sobrinho, dr. Antonio Francisco de Paula Sousa, director da Escola Polytechnica; dr. Rodolpho S. Thiago, lente da mesma escola; dr. Ricardo Severo, dr. Leopoldo de Freitas, consul de Guatemala, dr. Alfredo Redondo, dr. Manoel Redondo, Jayme Redondo e sua familia. Abriu a sessão o sr. Cunha Barbosa.
A praia de Caranzalem, proxima do Mandovi, n'uma linda enseada a quatro kilometros da capital, é o balneario aristocratico da India portugueza, é Cascaes do Oriente. Em todo o reino de Portugal, na India, no Brazil, em toda a parte onde se falla a lingua portugueza, Thomaz Ribeiro, por ser o auctor do D. Jayme, encontrava um fervoroso culto de enthusiasmo e adoração.
Beati qui lugent, e não pagam. Amigo! Sensibilisou-me até ás lagrimas a noticia da sua prisão no theatro de S. Carlos, n'aquella funesta noite da sua citada prisão, como diria o nosso collega Jayme José Ribeiro de Carvalho. Não foi a razão que motivou esta ternura: foi a amizade. Vossê devia ser preso.
Para o executar, D. Pedro moveu a sua gente, que de Penella seguiu para a Louzã, e da Louzã para a aldeia de Villarinho, sendo a vanguarda confiada a D. Jayme, filho do ex-regente, e a D. Alvaro Vaz de Almada. O proprio D. Pedro commandava a rectaguarda. Quando chegaram ao logar de Serpiz, soube o infante que o duque de Bragança estava apenas a meia legua de distancia.
Não menos que para a India se dirigiam as vistas do rei afortunado para aquelle campo das nossas conquistas, e assim mandou aprestar uma grande armada, composta de quatrocentos navios, segundo diz Faria e Sousa, na sua Africa Portuguesa, em que embarcou dezenove mil homens de guerra, sob as ordens de seu sobrinho D. Jayme de Bragança.
D'isto lhe proveio, talvez, aquella pontasinha de scepticismo intellectual que, até certo ponto, lhe contaminou a vontade. Esta faculdade precisa do apoio da convicção e da fé para não fraquejar na suas funcções directivas da acção humana. Litterariamente, ella produziu, sobretudo, poetas. Jayme de Magalhães Lima e Trindade Coelho foram dos seus poucos prosadores.
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