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Atualizado: 17 de junho de 2025
Quer-me parecer que ha uns longes de poesia n'este segredo. Diga o leitor que é tolice, e saldemos assim as contas amigavelmente: eu dou-lhe a troco da injuria esta revelação da minha crendice, e guardo as chimeras como o homem de boa fé guarda o tôco de cera benta para se alumiar á hora da morte. Pois é verdade. Aquelle poeta era o amigo de Guilherme do Amaral e de Augusta.
Deante do espelho, lentamente Barrôlo reabotoava o jaquetão: Bem, até logo, Gonçalinho. Eu desço á cavallariça, visitar a parelha. Não imaginas! desde Oliveira, sem descanso, uma trotada explendida. E nem um pello suado! Tu guardas a carta? Guardo, para estudar a lettra.
Mãe e pae, filhos e filhas, um por um, vieram acolher-se á minha solidão. Mas, ou estranhos ou parentes, venham! venham! que eu os guardo todos! Eu os guardo todos! Sim, eu os guardo! Muitos estão commigo, e comtudo estou só! Eu sou o rei dos mortos! Meu throno faço-o de um sepulcro de pedra ou de frio marmore, e o meu sceptro de commando é a enxada, que empunho.
Meu querido Raymundo, eu guardo a fita, mostral-a-hei se for preciso, mas não quero desfazer-me d'ella. Porque? Porque, vês tu, quando entregarem esta criança a sua mãe, mandar-lhe-hei a fita. Pobre mulher! ha de conserval-a toda a vida como uma lembrança. Não muito alegre, accrescentou Sophia. Ah! Sophia!
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