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Atualizado: 10 de junho de 2025
Eu hontem passei o dia Ouvindo o que o mar dizia. Chorámos, rimos, cantámos. Fallou-me do seu destino, Do seu fado... Depois, para se alegrar, Ergueu-se, e bailando, e rindo, Poz-se a cantar Um canto molhádo e lindo. O seu halito perfuma, E o seu perfume faz mal! Deserto de aguas sem fim. Ó sepultura da minha raça Quando me guardas a mim?...
Eu não receio, todavia, os roubos; Afastam-se, a distancia, os dubios caminhantes; E sujos, sem ladrar, osseos, febris, errantes, Amarelladamente, os cães parecem lobos. E os guardas, que revistam as escadas, Caminham de lanterna e servem de chaveiros; Por cima, as immoraes, nos seus roupões ligeiros, Tossem, fumando sobre a pedra das sacadas.
Aviso ao Marquez Estribeiro-mór para pôr guardas aos Erarios Reaes; 2 de novembro. Aviso ao Marquez de Tancos com ordem de fazer passar á côrte, algumas tropas do Reino, para manter a ordem e socego publico. 3 de novembro.
Eu, d'enternecido, esquecera a merenda. E o velho desafogava o seu longo queixume: Mas eis que ha dias esse Rabbi de Galilêa apparece no Templo, cheio de palavras de cólera, ergue o bastão e arremessa-se sobre nós, bradando que aquella «era a casa de seu pai, e que nós a polluiamos!...» E dispersou todas as minhas pedras, que nunca mais vi, que eram o meu pão! Quebrou nas lages os vasos d'oleo d'Eboim, de Joppé, que nem gritava, espantado. Acudiram os guardas do Templo. Menahem acudiu tambem; até, indignado, disse ao Rabbi: «
3.º Entre aquelle grupo de espiritos selectos e o das almas depravadas, mas entre si equidistantes, está o grupo immenso e indecomponivel dos indifferentes, dos tibios, dos duvidosos, dos espiritos futeis, dos espiritos inertes, dos espiritos acanhados, dos fura-vidas, dos pachorrentos turba sem piedade nem philosophia, sem prática de casta alguma, vivendo de seu trabalho, das suas rendas ou officios, mais ou menos descançados guardas nacionaes, jurados, eleitores, conselheiros de districto, e o mais.
Pois não devia achar singular, redarguiu o coronel serenamente. E senão diga-me: Para que são os reis?... Essa é boa! Para que são?!... Deus instituiu-os... Como pastores, guardas, e defensores dos povos. E o que defendeu, ou guardou o principe regente? A sua pessoa, as suas alfaias, a sua segurança.
Viam um homem avançado em annos, envolto n'um casaco escuro que tinha fórmas de tunica, silencioso, calado e triste, comendo sem nos interromper a nós que esqueciamos as grades, os ferrolhos e os guardas e arrastados pela nossa imaginação peninsular nem sequer pensavamos no governo.
Era um heroe feito pelo amor......................................... ..................................................................... O mosteiro dos Hospitalarios tinha sido abandonado, mal o incendio mostrou aos seus guardas as hostes portuenses além já do Leça, abatida a bandeira e em fuga Garcia Manrique.
Assim, a Ruiva, principal figura do conto em analyse, é uma especie de hyena de amor, transportando-se, quando os guardas do cemiterio saem, á casa do deposito, onde entra para escolher cadaveres!
Numa das guardas do 1.º vol., lançou Camillo a seguinte cota: "Dei por este livro o mss. da Divindade de Jesus, reputado em 14 libras, a José Gomes Monteiro".
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