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Atualizado: 18 de julho de 2025
As evoluções sociaes, sonhadas nos improvisos e imprevidencias dos homens, que anceiam por precipitar acontecimentos inopportunos ou prematuros, e que tentam arrastar os tempos, na insensatez com que os Titans ousaram escalar o Olympo segundo a maravilhosa lenda da mythologia grega são auroras polares, que fulgem, brilham, e se extinguem, deixando o frigidissimo gelo da descrença no coração dos povos que imaginaram regenerar.
As auroras polares são simulacros de vida são phenomenos meteorologicos, que fulgem e desapparecem, sem que a terra estremeça de contentamento, sem que a natureza acorde do somno lethargico das noites arcticas, sem que as regiões do gelo dispam o alvo manto, que as envolve, exhaurindo a luxuriante vida, e os ricos thesouros da sua vegetação por todos os poros dos seus ferteis e uberrimos torrões.
Como tocheiros com brandões accesos, De um féretro ao redor, Cuja vermelha luz o horror da morte Só faz sentir melhor, Taes as nocturnas almenáras fulgem Nas torres d'atalaia, Pelos outeiros, que circumdam muros De povoação na praia. Arzilla, a guerreira. Lá jaz na afflicção, Que a rendeu aos mouros Elrei dom João.
No seu throno altissimo d'oiro e prata, invisivel, mas a todos vendo, a Rainha ouvia as imagens aladas que fulgem e perfumam, a descripção dos poços profundos, abarrotados de barras d'oiro, de vasos de cobre, de moedas de todos os feitios, de pedrarias de todos os brilhos; diziam-lhe historias compridas de cruentas façanhas, batalhas mortiferas em que as flechas e as espadas, a bater contra os escudos, produziam chispas de incendio, contra os corpos, rios de sangue.
Mas fulgem n'um olhar uns vividos reflexos, E um vulto erecto e firme encara D. José; «Marquez, murmura el-rei, castigo de Deus é «O horrivel cataclysmo! E agora, que afflicção! «Que havemos de fazer em tal destruição? «Arde toda a cidade, e estão vasios os portos» Salvemos quem viver, demos á terra os mortos. Responde friamente o imigo da utopia.
Eu queria soluçar em verso brando O martirio sem nome, formidândo, Do bom Jesus, do Deus e Senhor nosso... Para chorar suplicio tão feríno Eu queria ter um estro ideal, divino... Queria... Mas não posso! Já que atingímos a mansão da Luz, Prostrêmo-nos a orar ante Jesus... Ó Criadôr das estrêlas, Que fulgem plo céu alem! Fizeste coisas tão bélas, Faze-nos santos tambem...
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