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«O casamento é geralmente considerado como um assumpto por demais frivolo ou pueril. «Aceitam-no ou quebram-lhe os laços com a mesma pressa e a mesma idéa das responsabilidades que elle impõe, como se o considerassem uma instituição especialmente designada para satisfazer as egoisticas paixões da humanidade

Que degeneração de sentimento as podia levar a abandonar os filhos logo ao nascer, friamente, sem um grito do coração offendido? Não, não podia ser assim. Laura soffria apenas uma crise passageira; em breves dias havia de operar-se a transformação milagrosa do ser frivolo e egoista na esposa e mãe profundamente generosa, consagrada com uma intima felicidade, á existencia alheia.

A mulher de hoje, a mulher educada por este acanhado ideal que a domina, funda o seu fragil poder nas graças fugitivas da sua formosura, no encanto juvenil da sua vivacidade, na sua elegancia, no seu riso frivolo e pueril, no esplendor radiante do seu luxo, na sua convivencia inutil e perfumada como a das flôres!

Asseguro-lhe que se ha de abrazar. Digo-lh'o eu. Não zombe tanto de mim, sr. Eduardo. Se tive ligeiro namoro com esse rapaz, o amor verdadeiro, que sinto agora, dissipou completamente esse frivolo galanteio. Mas, minha senhora, v. exdeve fazer a felicidade d'um Dyonisio. Attenda, por amor de Deus, á influencia dos nomes nos destinos dos individuos.

Quizera eu, porém, que este accesso de febre diplomatica se aproveitasse para fazer em favor dos homens de sciencia e de letras alguma cousa mais sensata e sobretudo mais moral do que uma imaginaria propriedade, que por via de regra maior favor ao livro nocivo ou, pelo menos, frivolo, que ao livro util e grave. Na peninsula hispanica habitam duas nações irmans que falam duas linguas irmans.

Mauricio, imaginação mais forte, natureza mais ardente, caracter mais frivolo e voluvel, vivia a sua vida de joven fidalgo de provincia; deixava-se ir na corrente dos seus amores faceis, dos seus prazeres e das suas dissipações, allucinado por os sonhos e chimeras de uma fertil fantasia, e não profundava os olhos até o seio obscuro das realidades.

Sim, Genio da montanha, Archanjo de poesia: eu creio em ti; eu creio em que alma ingenua, pia, póde ouvir de tua harpa a casta melodia, e abrazar-se de amor e endoidecer por ti; sim; mas eu, frivolo, profano, á solidão extranho, affeito ao mundo insano, ¿que hei-de esperar? ¿que tenho aqui?

Palavra Do Dia

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