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Atualizado: 15 de junho de 2025
Logo que chegou a Paris, acompanhado por um só creado, installou-se na sua antiga casa de solteiro, no boulevard Haussmann. Conservou-se deitado sobre um canapé até quasi ás seis horas da tarde, descançando, sonhando. Pouco depois sahiu, e comprou, como já dissemos, um fauteuil d'orchestra n'uma agencia theatral dos boulevards.
N'um fauteuil, Julio de Vilhena observa com os seus olhos penetrantemente meridionaes, sorri com vivacidade aos que lhe vão fallando, e retorce descuidadamente a guia esquerda do seu pequeno bigode. Hintze Ribeiro conversa n'um grupo de deputados sobre as discussões do parlamento: anima-se fallando, e fixa a luneta, fitando o interlocutor.
Uma familia que se enlutou á ultima hora, e manda vender o seu camarote; um honrado negociante que precisou de abalar para o Alemtejo, e manda vender o seu fauteuil. Era noite de festa.
Uma vez alinhavada sobre o solo do nosso velho continente essa enorme fita de ferro, nós poderemos ir do Aterro á capital da China em menos de um mez, estendendo-nos n'um «fauteuil», abrindo um livro, accendendo um charuto e tendo apenas o trabalho de nos vestirmos e de nos despirmos algumas vezes, porque atravessaremos as mais diversas latitudes, as mais extranhas regiões, os mais oppostos climas, com as suas novas paizagens, novos ceus, novas floras e novas faunas.
A commoção da marqueza era tão forte, que as suas mãos finas se humedeceram, como se tivesse febre; em logar de ir passear, como tencionava, no jardim, voltou aos seus aposentos onde se deixou cair n'um «fauteuil».
Deixou-se cahir n'um fauteuil, inclinou a cabeça para traz e ficou prostrada, silenciosa, no abatimento, no abandono, no entorpecimento profundo que d'ordinario se succede ás grandes crises nevralgicas. Sem saber o que fizesse, pensando todavia que uma ideia qualquer me occorreria mais tarde como desfecho possivel para esta situação tão imprevista, tão extraordinaria, guardei a chave.
No domingo seguinte, pela tarde, ao entrar o Azeredo, no hotel, pelo quarto do Silveira, encontrou-o de mau humor. Amadornado no fauteuil, junto
A pouco de entrarem no salão, a linda e aparatosa viúva, sentindo-se o alvo comovente das atenções, com marcada complacência arrastou uns poucos passos lânguidos, teatralmente, poisando de importância; e logo de arrojar-se com indolência sôbre um fauteuil, e num ar mimalheiro e infantil, a cabeça froixa, os olhos vagos, achegando ao flanco as almofadas: Ai, mas que bem que eu me sinto aqui! entre pessoas sinceramente amigas, sem fingimentos, sem peias... e sem cuidados.
Talvez que a audacia de Ronquerolle lhe não tivesse desagradado, e admirasse a sua temeridade corajosa, o enthusiasmo da sua juventude! A noite espalhava-se por toda a parte e ella ficara recostada no seu «fauteuil», com a luz apagada. A escuridão favorecia o seu sonho e, apertando entre as mãos a carta, murmurava, distraida, os versos de Ronquerolle.
Um dos espessos reposteiros que cobriam as portas estava corrido e deixava ver, no meio da casa proxima, que era um salão antigo, um piano de ebano volumoso e longo em cujo flanco se lia em grandes caracteres de prata o nome de Erard. Junto do piano, inclinado sobre um fauteuil, achava-se um violoncello defronte de uma estante de marfim.
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