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Atualizado: 21 de junho de 2025


O enfermeiro de meu filho Antonio, o caridoso anjo que adoçou o fel da agonia do exilado, o amigo que deu lagrimas e sepultura ao cadaver de meu filho, é o mesmo que diz ao velho pae do seu morto companheiro: «Eu, se adoecer, não quero o teu leito, nem os teus cuidados, nem a tua gratidão! Irei para o hospital, para que não possas pagar-me parte da divida de teu filho, que me expirou nos braços

O protagonista do sempre formoso poema de Almeida-Garrett é um Luiz de Camões romantico, remodelado na phantasia melancolica d'um grande poeta exilado, amoroso, nostalgico.

O nobre exilado, um anno depois, morreu de uma indigestão de figos do Algarve; e, honra lhe seja feita, á hora da morte, declarou que vivera sapateiro e christão, e como sapateiro pedia perdão aos homens, e como christão a Deus porque muito queria salvar-se.

Francisco Lourenço recitava com lagrimoso enthusiasmo estes versos, e como thema os tomava para maldizer a nação e o governo que deixavam morrer de fome de pão e da patria o auctor de tão doridos queixumes, o exilado Filinto Elysio.

E quando emfim por um acaso obteve a certeza d'um emprego no Brazil, o dinheiro da passagem, idealisava a sua aventura banal d'emigrante, repetindo-se durante todo o dia que ia passar os mares, exilado do seu paiz por uma tyrannia combinada de padres e auctoridades e por ter amado uma mulher!

Pelos reinos, irei talvez curvado, Como um proscripto princepe infeliz, Ou como o indio pallido e exilado Chorando o vivo azul do seu payz. Mas no entanto, ah! ninguem ao Sol divino Abrasou mais as azas, derretidas Ante as duras, ferozes multidões! E ninguem teve a torre d'ouro fino, Aonde, quaes princezas perseguidas, Morreram minhas doudas illusões! Avé Regina!

Não havia em Florença nem gazeta para louvar as tolices dos ministros, nem ministros para pagar as tolices da gazeta. O Dante foi proscripto e exilado, mas não se ficou a escrever, deu catanada que se regallou nos inimigos da liberdade da sua patria. Quem dera ca um batalhão de poetas como aquelle!

E essa mulher era bella, nobre, ricca, admirada, occupava uma alta posição no mundo... e tudo lhe sacrificára a elle exilado, desconhecido.

Refugiado no amor dos filhos e na saudade da patria, onde ha oito annos não vinha, o seu derradeiro sonho foi revel-a, vir percorrer ainda uma vez o seu Minho querido, contemplar as aguas mansas do seu Lima, retemperar o coração n'essa magica visão de belleza e encanto, que, para todo o portuguez, ausente ou exilado, é este incomparavel torrão de Portugal!

Durante os seis annos, que D. Rodrigo de Lima esteve na Abyssinia, de muito lhe serviu o voluntario e nobilissimo exilado, que tão heroica e honradamente sacrificou a vida pelo seu paiz.

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