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Atualizado: 9 de junho de 2025
Como a fraqueza da edade as pende a fortalecerem-se de vicio, na carnação das mais novas! E ellas lá se lhe entregam, com enleio e graça, generosamente, cumprindo a lei maxima a Lei da Bondade, que é do instincto. Quem o não entende? A alma grossa dos estupidos, os que arrancam as papoilas da seára, irados de as ver entre os esmaltes dos trigaes.
Joias tinha-as ella visto nos gavetões da marqueza, em grandes cofres de setim desbotado: estylos modernos, velhos estylos, todos os metaes, todos os esmaltes, pedras de todas as aguas e de todas as côres. O mal da pedraria, que faz cúpida a mulher do alto luxo, Luiza não podia soffrel-o ainda, no seu humilde papel de camareira.
Os esmaltes fabricados no XI e no XII seculo nas margens do Mósa, em Liêge, Maestricht, Stavelot, em Waulsort e em Gembloux têem os caracteres da escola rhenana, cujo principal centro de fabrico era em Colonia, constituindo por isso uma variedade dos esmaltes rhenanos.
Foi Toshiro, um oleiro da aldeia de Seto, na provincia de Owari, quem fabricou os primeiros boiöes para guardar o chá, empregando processos que aprendera na China, respeitantes á perfeiçäo da pasta e dos esmaltes.
Desprezando o emprego dos esmaltes com muitas côres, elle procurou o principal effeito de decoração n'um trabalho original, que consiste em cobrir os objectos, no todo ou em parte, com delicadas folhagens formadas de cachos, de flôrsinhas e pequenas folhas estampadas, reunidas pela soldadura a delicados pés.
Estas corôas chamadas votivas, estiveram em uso pelo menos durante uma parte do periodo ogival, e conservavam a fórma que tinham antes: a de um circulo de metal, cujo brilho era muitas vezes augmentado com joias e esmaltes. Algumas eram feitas de proposito para o serviço do altar; outras pertencentes aos soberanos como insignia de realeza, foram dadas ás egrejas pela generosidade dos principes.
As linhas inclinadas dos frontões, os docéis, os molduramentos e os fustes das columnasinhas que sustentam os docéis estão bastantes vezes cheios de esmaltes e filigranas como se fazia precedentemente.
Em 1540, uma nova côr teve applicação, o encarnado de ferro, que se juntou na paleta do pintor de vidraças aos tres esmaltes conhecidos então: o pardo, o amarello de prata, e a côr para encarnação. Este genero de pintura sobre vidro, que teve o nome de pintura ou apprèt, deu grandissimas facilidades para os pintores de vidraças, e fez mudar completamente os processos da arte.
No final do XII seculo, para proceder sem duvida d'uma maneira mais expedita, começaram a gravar figuras inteiras, ainda mesmo que tivessem uma certa grandeza, e quasi que não era preciso gravar com esmaltes os entalhos, muitas vezes grandes e profundos da gravura.
As chapas esmaltadas e os engastes das joias, com algumas folhagens de filigrana, ficam geralmente em uso até ao meiado do XIII seculo; continuando a dar o principal modelo de decoração para os objectos de grandes dimensões, taes como os reliquarios e os frontaes dos altares. Todavia n'uma parte da Belgica, o uso dos esmaltes de côres desappareceu mais cedo que nas outras partes.
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