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Atualizado: 6 de junho de 2025
Dizem que ha uns pessimos soldados que, á vista do inimigo, olham para traz e só marcham para a frente com a bayoneta nos rins. E, se os não vigiaes, eil-os que desertam; e, até quando se batem, albergam a perfidia no coração. Pois bem: aquelles devotos são peores que os soldados tredos, por que destemem os homens e os juizos humanos, e os supplicios que os homens inventaram.
Apenas escapados dos sinos, eil-os correm uns ao encontro dos outros, larvas do medonho, embryões do pesadello, conforme a imanação sonora d'onde procedem: e agarrando-se pelos hombros, continuam nos ares a fantastica batalha que eu assignalára já para cada atomo das ruinas.
Eil-os partem! exclama o amante de Leonor, vendo a cavallaria contraria arremessar-se a todo o galope. Ávante! A elles, dragões! Bradou Taylor, largando as redeas, e soltando o fogoso ginete, cujas crinas ondeantes açoutam o ar.
Ahi se achavam Em breve reúnidos todos quatro, Quando em meio era o dia do seu giro: Almo prazer em todos respirava, Deu-se a voz da partida, eil-os s'embarcam. Em sujo batel da roça, De cargas todo tomado, Entraram os quatro amigos Qual em pensar mais ousado: Cada um já assentado Contemplava o borborinho Que se fazia sentir No tão pequeno barquinho.
Aqui havemos de vencer ou morrer! Viva o principe regente! Viva a santa religião! bradou o major floreteando a pesada espada, e atirando a barretina ao ar. Viva Portugal, e sejamos homens! exclamou o coronel sereno e intrepido, mettendo o cavallo ao lado do do alcaide-mór. Eil-os comnosco! gritou Manuel Carranca. Deus me perdôe! Como vem feros!
Suspensa a sessão por vinte e quatro horas, cada um foi estudar para casa o que havia d'escrever no jornal, com promessa d'assembleia no laboratorio da botica, ao dia seguinte. No outro dia, eil-os de volta arrastando as passadas, beiços lividos, olho morto, tendo perdido a noite sobre os melhores auctores.
Eil-os agora comtigo, cerdeira. Mal adivinhavas tu, quando o anno passado te enfeitavas com aquellas cerejas escarlates, que tanto cubiçavam as creanças, que pela ultima vez o fazias!... Adeus, pobre amiga, adeus. E caía a cerdeira tambem.
Eil-os pois na Bohemia, os nossos viajantes. Praga encantou-os pelas suas casas todas com terraços; tanto nas planicies como nas collinas, pelo seu palacio real, torres, mirantes, campanarios, e pelas alturas que dominam as duas margens do Moldau.
Eil-os pois, olhos attentos, braços nús, dedos palpando, lancetas e tenazes em acção; e o velho estendido sobre o solo, um segura-lhe uma perna, um outro a outra, outro prende-lhe os braços, outro delicadamente ampara-lhe a cabeça; e sairam-se do caso com limpeza, não causando a menor dôr ao paciente. Depois, fôram guardar o lobinho n'um estojo.
Eil-os gastos e ardidos. Depois de dar luz, um toro converte-se em cinza, e no rescaldo todos os toros se confundem. Não conheciam da vida senão a dôr. Gesticulavam, olhavam absorvidos, perdidos de emoção, como quem descobre nova terra e deitavam-se a falar uns para os outros sem se entenderem. Nem sequer se ouviam. Cada um narrava a sua ancia, dizia a historia pobre ou doirada da sua alma. Pelos sotãos, nas mansardas e nos saguões, encontrava-se aquella levada scismatica, tolhida de sonhar. De uns para os outros ia o Gabiru, falando com palavras que os doloriam e lhes faziam precipitar as illusões represas...
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