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Atualizado: 10 de setembro de 2025
Não se encontra em ti outro desafogo, Que não seja o do jôgo, jôgo, jôgo, Que he onde inda apparece algum dinheiro, E já se faz officio de Banqueiro: Nelle se encartão mais os ajudantes, Socios olheiros, sempre vigilantes: Qual rapaz, que nas terras põe gaiola, Onde passaro mestre desenrola Agradavel gorgeio, com que chama, E as aves novas faz cahir na trama Das varas enviscadas da costella: Assim subtil Banqueiro arma a esparrella, Sendo passaro mestre, que appresenta De moedas em cruzios mais de oitenta, Que estão chamando ao visco os coitadinhos, Os quaes lhe vão cair, pobres patinhos!
Oh! como a lua desenrola graciosamente o seu manto luminoso sobre as alamedas desertas do esplendido jardim! Como os seus raios se baloiçam mollemente no berço fluctuante da folhagem! Como se miram descuidosos no crystal das fontes! E as estatuas primorosas dos deuses do paganismo, parecem espreitar complacentes os mysterios da voluptuosidade que se vão abrigar nos caramanchões floridos!
Sacode como um peso importuno todos os pensamentos que o absorviam, senta-se ao pé d'ella, porque a vê triste, enfastiada, com um certo desleixo no aspecto que lhe aperta o coração, procura não reparar, para a casa sem arranjo a que falta aquella poesia do lar que tanto o captivou nas suas scismas de rapaz; conversa, afaga-a, desenrola diante do olhar d'ella vago e distrahido um horisonte de futuras alegrias.
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