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Atualizado: 16 de maio de 2025
Loureiro adoptou para os seus retratos uma fórma e um tamanho especial o que lhe dá uma gracilidade gentil e meiga, deixem-me assim dizer. Em quanto á Paisagem muito teria que dizer se podesse alargar este artigo, mas como me não é possivel n'este momento, limito-me a fallar dos seguintes quadros: Rua do Meio.
Deixem-me sair... Que desgraça! Este miseravel ha de fallar, elle tem o segredo! bradava o mascarado. Eu tinha-me sentado ao pé do homem. Queria tentar a doçura, a astucia. Elle tinha serenado, fallava com intelligencia e com facilidade. Disse-me que se chamava A. M. C., que era estudante de medicina e natural de Vizeu. O mascarado escutava-nos, silencioso e attento.
O velho, arredando-a com um movimento impetuoso, exclamou com energia crescente: Deixem-me! Deixem-me! Quero viver só, de hoje em diante! Só! Não quero vêr ninguem, nem filhos, nem familia! Ninguem! Cada pessoa que se aproxima de mim vem com o intento de me atormentar; cada affecto a que abro o coração transforma-se cá dentro em um veneno corrosivo! Oh!
Disse uma palavra, uma só, e nenhuma lagrima verteu. Palavra tremenda, que o futuro disse depois qual era. Mas não chorou! disseram as consternadas senhoras. Ha de chorar respondeu o pae. N'essa mesma noite, disse Maria: Deixem-me ver a roupa que meu marido vestia quando o mataram. As senhoras encararam-se indecisas, e o pae murmurou: Mostrem-lh'a.
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