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Atualizado: 22 de maio de 2025
Desde o fim do XIII seculo e durante a primeira parte do XIV seculo, a pintura e a esculptura foram, em certas occasiões, empregadas simultaneamente na decoração dos armarios das reliquias; algumas vezes mesmo, as portas com esculpturas tinham dourados, e o lavor de estojo com ornamentos coloridos.
As arcaduras constituem uma das fórmas caracteristicas da architectura Lombarda; encontram-se, não só debaixo das cornijas dos telhados, mas tambem debaixo das outras cornijas das fachadas; e até mesmo nas platibandas horisontaes dos edificios. *Decoração monumental* Os bysantinos cobriam com marmores e mosaicos as paredes interiores das suas egrejas.
Ao tempo que o talento de Raphael começava a assombrar a Italia inteira, um opulento negociante de Sienna, Agostino Chigi, confiou do seu pincel a decoração d'um palacio que mandára construir nas margens do Tibre. Raphael quiz ainda dizer o derradeiro adeus á antiguidade, e, antes de voltar ao Vaticano, pinta para o palacio de Agostino dous quadros notabilissimos Galathea e Psyché.
Este genero de pintura, muito apropriada para as vidraças pintadas dos aposentos, não convinha de maneira nenhuma para decoração das grandes vidraças pintadas, porque o artista querendo apresentar grandes sombras e tons fugitivos, servindo-se de meias-tintas e de tintas de bistre, tornava a sua pintura tão carregada, embaciada e confusa que, por vezes, era difficil distinguir os objectos.
O manipulo, que d'antes consistia n'uma especie de toalha, com a qual os padres limpavam as mãos e a cara ou purificavam os vasos sagrados, só perdeu a fórma e o destino primitivo, durante o IX seculo, quando se tornou um verdadeiro paramento similhante á estola na fórma, côr e decoração.
Dentro das grandes egrejas do XV seculo existem como decoração as arcaduras e outras figuras por cima e por baixo do triforium, sobre o dorso das grandes arcadas e ao correr das janellas mais superiores; ás vezes mesmo sobre o liso das paredes e em outras partes do edificio. *Triforium*
A decadencia da pintura monumental, decoração historica e legendaria, data da ultima metade do XV seculo; vindo a ser completa desde o principio do seculo seguinte. As pinturas das abobadas das egrejas não vão além do XVI seculo. Cruz de consagração.
Estas galerias estreitas offereciam commodidade: em primeiro logar facilitavam a circulação dentro da egreja quasi á altura das janellas superiores, e davam logar a collocarem-se as armações e outros adornos com que havia o costume de decorar as egrejas nos dias de festa; e em segundo logar, diminuindo a grossura das paredes superiores, alliviavam a pressão exercida sobre os pilares principaes dos edificios; finalmente, offereciam uma das mais importantes disposições para a decoração da nave principal.
A decoração das alvas dos Bispos consistia apenas em certos ornatos em volta do pescoço, nas extremidades das mangas e no bordo inferior; além de duas orlas parallelas verticaes que lembram as augusti clavi dos Romanos, e que descem do pescoço até aos pés, tanto na frente como nas costas. O cinto era geralmente ornamentado com grande luxo.
Em todos os paizes em que existiam edificios romanos por occasião da formação do estylo roman, a sua existencia exerceu grande influencia na decoração dos edificios. Pelo contrario nos paizes em que escasseavam aquelles monumentos, diligenciaram imitar, a maior parte das vezes, na esculptura monumental os variados tecidos importados do Oriente. *Caracteres da architectura Roman*
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