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Atualizado: 3 de junho de 2025
A sua ausencia, a fraqueza e má administração do novo Governo trazem a decadencia da colonia, e excitão nos Portuguezes o desejo de liberdade. Feliz incentivo para os de Pernambuco! João Fernandes Vieira trama em Pernambuco huma temivel conspiração contra os invasores.
Bem conhecida é esta alta individualidade, que se manifestou entre a moderna geração com um extraordinario temperamento de luctador, e que de repente caíu em uma apathia invencivel, em um desalento moral progressivo, em uma decadencia physica precoce, e por ultimo no desespero, que em 11 de setembro de 1891 determinou o suicidio.
A languida existencia De tedios se consome e sente febres más! Aspira ao que é bizarro: a uma exquisita essencia Que exhala aquella flôr que vem na decadencia E quando a toda a luz succede a luz do gaz! Do seculo a voz rude apenas diz trabalha!
Os nobres tinham-se tornado crapulosos e perdularios; o povo, accessivel á venalidade. D'ali proveio a decadencia que a pouco e pouco produziu a ruina da republica e da liberdade.
Durante o reinado d'este monarcha, ainda o Egypto se ergueu um pouco da sua decadencia e pareceu querer voltar ao seu antigo esplendor e grandeza; floresceram de novo as lettras, as bellas-artes e a industria; e continuaram outra vez um pouco as grandes obras de irrigação que estavam havia muito suspensas.
O reinado de D. Pedro foi curto e triste. Seguiu-se o reinado faustoso de D. João V, e este poz cumulo á depravação dos costumes e vicios dos grandes, cavando assim a decadencia do reino. O povo soffria toda a sorte de vexames dos nobres que praticavam toda a casta de violencia e infamia acobertadas pela impunidade que lhe era concedida.
Não quiz classisar a litteratura patria exclusivamente, mas levantar a poesia de sua decadencia por meio dos modelos italianos que estudara. Com justiça, pois, o nome de Sá de Miranda abre um novo periodo na historia litteraria portugueza, que com Ferreira e Camões se ergue ás maiores alturas.
Decadencia irremediavel? pergunta o snr. Oliveira Martins, nas ultimas paginas do seu livro. Não! responde-lhe a philosophia revolucionaria.
Todos conhecem a decadencia do Baixo-Imperio: as guerras continuas; o desprezo e o esquecimento da instrucção; até que appareceu um homem de animo forte e de intelligencia superior, que, apoderando-se do poder, formou um novo imperio, e pela sua sabedoria e por suas victorias alcançou a gloria de haver feito reviver o explendor da civilisação na Europa.
Todas as apparencias, em summa, convergem para nos persuadirem que estamos mais ricos do que eramos ha quarenta ou cincoenta annos. Se essa riqueza é real, como explical-a, na hypothese de uma decadencia profunda na principal industria do reino? Parece altamente improvavel. Ao menos cumpre esperar pelas provas claras e precisas d'essa contradicção economica.
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