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Atualizado: 6 de junho de 2025
Se antes de a ouvir eu tinha motivos para a desejar, para querer ser o possuidor unico de esse precioso thesouro d'encantos e perfeições que fazem de v. ex.^a a creatura mais adoravel do Universo, agora, depois de a ouvir, esses motivos redobram e impellem o meu coração a amal-a doidamente! V. ex.^a está pobre. Eu sou rico.
Negro, esteril rochedo, que contrastas, Na mudez tua, o placido sussurro Das arvores do valle, que vecejam Ricas d'encantos, co' a estação propicia; Suavissimo aroma, que, manando Das variegadas flores, derramadas Na sinuosa encosta da montanha, Do altar da solidão subindo aos ares,
E amor, tomando as gallas da Belleza, As normas de Justiça, a mãe, a deusa Das novas gerações: Ao teu celeste influxo, posto á sombra Da mãe de todos nós, a Humanidade, A paz será na Terra, e na Verdade Os nossos corações!... Belleza e Amor, unindo-se, fizeram Do teu mimoso ser um relicario, Onde a mão do divino estatuario Os sonhos seus guardou!... D'encantos mil, conjuncto incomparavel!
Negro, esteril rochedo, que contrastas, Na mudez tua, o placido sussurro Das arvores do valle, que verdecem, Ricas d'encantos, co'a estação propicia; Suavissimo aroma, que manando Das variegadas flores, derramadas Na sinuosa encosta da montanha, Do altar da solidão subindo aos ares,
E se um de nós, já farto, arrenegado, Com o chapeo caçava a bicharia, Cada zangão voando, á luz do dia, Lembrava o teu dedal arremessado. Que d'encantos! Na força do calor Desabrochavas no padrão da bata, E, surgindo da gola e da gravata, Teu pescoço era o caule d'uma flor! Mas que cegueira a minha!
Luiz segui-a e ouvia-a como fascinado, parecendo-lhe mais que estava passando por um d'estes magicos sonhos de delicioso encanto, que tantas vezes embalam a imaginação juvenil, do que assistindo á realidade de vêr e ouvir ao seu lado um anjo, esplendoroso d'encantos, e suavissimo d'harmonia nas fallas. Olhe, dizia Magdalena alegre, radiante e sempre formosa; olhe este pé de suspiros.
Não mais o trovador no lar da infancia Repousará talvez: talvez sua harpa Durma pendente em solitario tronco Do pinheiro bravio, onde a desfaça O sôpro do aquilão. Ao desditoso Sonho de gloria e amor tinha emballado; Mas foi sonho, e passou, e uma existencia Nua d'encantos despregou-se ante elle. Quem o consolará? De fogo essa alma Consolo não terá, nem quer consolo.
Palavra Do Dia
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