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Atualizado: 12 de junho de 2025
Contam assaltar o castello, prender Junot, e colher Lagarde como um lobo no seu antro?!... Lagarde!... O auctor de todos os nossos infortunios!... ajuntou em voz cava e com terrivel expressão. Pelo menos esse não se rirá impune, festejando o ultimo suspiro da sua victima. Lagarde pertence-me. Sou o seu juiz, e a minha justiça não coxêa, nem dorme, como a da Providencia.
Ambas percorrem com o olhar cançado o por demais conhecido panorama. CLAUDIA solta emfim um suspiro. Dorme tudo na cidade. Que silencio e que tristeza!... Tens então grande saúdade De Roma? Sim. Dizes bem:
Aninha-se o bolor nos cantos mais escuros, Tudo dorme na paz das cousas silenciosas; E nos velhos jardins aonde não ha rosas, Só resistindo ainda aos seculos injustos Uma Venus de pedra espera entre os arbustos!
Faz lá ideia do que alli está! Um estroina assim não ha! Recolhe-se a casa lá porque altas horas da noite. Dorme até ao meio dia. Ora veja a snr.ª Antoninha que vida póde ser a d'elle. Então joga? Elle joga, elle fuma, elle passa a vida nos botequins e nos theatros, elle bebe, elle anda sempre com más companhias. Que tal! Hein! Isso não faz ideia!
O velho Olimpo dorme o bom somno comprido Que prostra o lutador no fim d'uma batalha, E os Deuses d'outro tempo, em livida mortalha, Descançam no torpor d'um mundo corrompido. No puro céo christão, de estrellas revestido, No entanto ha muito já que chora e que trabalha, Por nós, o Christo bom sem que seu Pae lhe valha, A fim de ver, de todo, o mundo redimido!
O que se passou dentro em mim, não o sei; uma compaixão profunda, angustiada, e, mais alto do que ella, o bramar da consciencia e a tortura do dever. Que me resta? Confessar a verdade inteira, pedir o seu perdão e separar-nos. Deixal-a-hei pois na miseria e no abandono?... Nunca! Dorme, enxuga as lagrimas, dou-te a paz da minha consciencia e serei só a soffrer, soffrerei resignado, sem um lamento!
Tôlo! exclamou, referindo-se ao cantor, cuja voz perdia-se agora ao longe, na extremidade da rua. Pois que venha cá, a ver se os velhos não têm amores e prazeres!.. Que venha presenciar a este quadro e me dirá ao depois se eu não amo as minhas queridas filhas, o meu bondoso Braga, o meu Theodoro e á innocentinha que ahi dorme sob as bençãos do meu olhar!..
Morreste... ah! dorme em paz! não volvas, que descrente Arrojáras de nova á campa os membros lassos... Agora, como então, na mesma terra erma, A mesma humanidade é sempre a mesma enferma, Sob o mesmo ermo céo, frio como um sudario... E agora, como então, viras o mundo exangue, E ouviras perguntar de que servio o sangue Com que regaste, ó Christo, as urzes do Calvario? Desesperança
Os servos, correndo, seguiram pelas margens do rio, até adiante do vau, onde êle se estira num largo remanso, e descansa, e um instante dorme, imóvel e verde,
E já deitamos o pequeno no quarto verde. Fica perto de mim, que tenho o somno leve, se elle berrar... Mas já dorme regaladamente. Está socegado, hein? acudiu Goncalo, sorvendo á pressa o calice de cognac. Vamos vêr esse cavalheiro! E tomou um castiçal, subiu ao quarto verde com o Bento, sorrindo, abafando os passos pela estreita escada.
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