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Atualizado: 12 de julho de 2025


Á porta do palacete param trens sem conta. Descem os convivas, profusamente almiscarados. No salão crusam-se os pares: elles, fragrantes, como uma rosa de Bengalla; ellas, voluptuosas e tépidas, como uma brisa do Oriente. A sala é vasta, enorme, quadrangular. A cada canto uma mesa de marmore oleosa e de difficil lavôr.

Mais do que filha, porque duas vezes era o sangue da sua alma, um sorriso d'ella quebrava-lhe a vontade, e uma lagrima d'aquelles olhos lindos, transformava em cordeiro o leão embravecido. Os atalayas vigiam dos altos miradouros da torre de menagem. Os homens de armas crusam-se nos eirados. Espreitam se rompe ao longe uma lustrosa cavalgada, que se espera?

A aza negra da tempestade varria a face da terra.... Que vulto é aquelle, que as labaredas rodeiam emoldurando-o encostado ao arco no eirado da torre Albarran? Fogem-lhe aluidas debaixo dos pés as lageas abrazadas e não recúa. Sobre a cabeça crusam-se mil centelhas e não as sente. Ao lado estalam e desabam os madeiros com fragor, racham-se e abatem as paredes, e não as !

Os escanções enchem as taças e fazem-as circular em roda. Saudes, acclamações, e vozes crusam-se, trocam-se e voam em confusão jovial de um a outro extremo da casa. D. Ordonho parece remoçado. Á sua direita senta-se Auzenda. Da esquerda um escanho vazio aguarda D. Moço Ansures. Defronte, em outro escanho, tambem vazio, estaria o pae do noivo, se podesse deixar a sepultura. Cobre-o um veu de luto.

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