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Tezar cabos de laborar, baldear o convez a ficar alvo e polido, como uma sala de visitas, limpar, areiar os metaes amarellos até ficarem relusentes como ouro de lei, ferrar o panno a capricho, cuidadosamente, de modo a confundil-o com as vergas e os mastros, preparar os escaleres tudo isso é cousa d'um abrir e fechar d'olhos.

Enterrou nas areias da praia as suas caravellas, para que ao menos lhe servissem de morada. Encalhadas assim e firmemente, para o convez transferiu os depositos de armas e o resto de mantimentos e munições, e ahi armou leitos para si e para a tripolação, como casas improvisadas. Por este modo poderia conter os indigenas e defender-se quando assaltado, em quanto lhe não viessem soccorros do Haity.

O Express, pequeno e elegante cruzador americano, especie de transporte de guerra, esperava-nos de «fogos accezas», deitando fumo pela chaminé. Remos n'agua e toca p'r'adiante! Pontualidade no caso. Estamos á bordo. O Express offerece o bello aspecto de uma galeota imperial que vai suspender ferro... Fazia gosto ver a ordem e o asseio que apresentavam o convéz e a camara.

Ás cinco passava a barra de Hillisboro a todo o vapor. Ás seis largava ferro no porto de Tampa. Ainda a ancora não tinha mordido no fundo de areia, quinhentas embarcações estavam em volta do Atlanta, e tomavam o steamer de assalto. Barbicane foi o primeiro que saltou ao convez, e que em voz de que debalde tentára occultar a commoção exclamou: «Miguel Ardan!

Luiz da Cunha teve um d'esses raros momentos de compaixão, que costumam assaltar o infame: devêra então maravilhar-se do magico prestigio da impudencia. O capitão subia ao convez, e olhou com indifferença para os dous passageiros, que não eram suspeitos a ninguem. Marianna, dizendo-se influxada pelo ar da noite, desceu á camara, pedindo a Luiz da Cunha que se recolhesse tambem.

Estamos nas amuradas de Bellérophon. Entremos no convez. Antes do desenlace final d'esta tragedia antiga, que parece modelada por Sophocles ou Euripides escrevia Napoleão ao principe regente de Inglaterra a seguinte carta: «Alteza Real.

Houve um grande silencio, como o cançasso d'aquella lucta da paixão. Rytmel passeava rapidamente pelo convez, e sob a serenidade do seu rosto, sentia-se a tormenta que lhe ia dentro. Aqui está! disse elle de repente, parando e cruzando os braços, com um extranho fogo nos olhos. Acabou tudo! Voltamos para Malta. Que mais querem? Que nos resta agora? Dizer-nos adeus para sempre, para sempre!

As montanhas, elevavam-se a distancia, na firme immobilidade de phantasmas. Dormia a cidade socegadamente. No convez de um navio mercante ladrava um cão da Terra-Nova. Nas embarcações de guerra ouvia-se distinctamente e com rarissimos intervallos o passo moroso das sentinellas.

No emtanto, o vento crescia. Havia por todo o mar flocos de espuma. Ouvia-se no horisonte um ruido surdo, como o marchar de mil batalhões. A maior parte dos inglezes, pesados de somno e de vinho, tinham voltado para as cabines, indifferentes ao perigo. Algumas ladies, tranzidas, mas graves, ficaram no convez. Em baixo, os engenheiros e os machinistas trabalhavam poderosamente, e sem cessar.

Em montes, estendidos no convez, os homens, ou blasphemavam, ou se confessavam em voz alta, accusando todos os seus crimes, os roubos, as violencias, os estupros, as matanças da India, e pedindo em lagrimas, aos clerigos, que os salvassem das penas do inferno!

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