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Ide colher á campina Braçados de malmequeres, D'alfazema e rosmaninho, E vinde, vinde comigo Dispol-os naquelle ninho... E vós, ó mães, que trazeis No ventre o fructo do amor, Purificae-o aspirando O perfume e o calor, Que se evolam brandamente Do sepulcro sorridente, Como as nuvens que perpassam... ... Fumo illusorio, que sobe Com lentidão pelo ar, E que se esvae n'um instante, P'ra nunca mais se juntar...

E, horrorisado de mim, dôr nova para ajuntar a tantas, disse comigo mesmo: «Aqui ha mais ciume que amorEntretanto, mais tranquilla, mas sempre affavel, Fanny encostara-se ao cotovello e, voltada para mim, discutia sósinha. Escutei-a. «Se eu ousasse... se eu não temesse mortificar-te... Falla, que estou de animo assente para ouvir tudo.

Todo o seu plano fora porém, destruido. Porque artificio? Suspeitava-o, sem comtudo comprehender como a discussão das suas relações com Chalinhy, tinha substituido a da carta anonyma. «Joanna», replicou Chalinhy; com aquella accentuação de voz que se emprega para com as creanças que não desejamos molestar, «tu não és justa, nem comigo, nem com Valentina.

Dos tributos, pranchadas sereis salvo; Quem comigo votar não tema enganoMas n'isto berra alguem: «Oh seu papalvo, todos conhecemos vossas manhas: O povo não engole taes patranhas

Porque é preciso que tu o saibas, eu não vim ao Porto unicamente para os amigos me darem de cear... Para que então? Para ver se querem collaborar comigo na grande obra da salvação publica... lhes expuzeste o teu plano?

Que hei-de eu dizer-lhe?!... se ella comprehende o o teu nobre sentimento... Jorge. Ella não pára a ouvir-me... tu verás... Eduardo. Jorge e Julia. Jorge. Não tenho animo... Sou um imbecil... A minha querida vingança!... Não vim para soffrer... Alguem ha-de soffrer comigo... Animo! Não me fuja... Julia. Retire essa mão, senhor! Jorge.

As amantes d'esta especie costumam ser tão zelosas e egoistas das nossas attenções, que nos não abrem ensejo de pensar nos affagos d'outra. Foi assim comigo a fortuna do proscripto.

Na vida d'este mal-fadado ha condão funesto... Ha apenas, e quando muito, uma preoccupação... disse o deputado. Esteve hontem comigo, e causou-me estranheza. Fallou-me em sahir de Lisboa com licença de seis mezes para uma quinta.

As noites eram todas de sua esposa. Se ella sahia a bailes ou visitas, de bom rosto a acompanhava; mas uma por outra vez lhe disse, beijando-a e ameigando-a: Não passarias melhor a noite no socego da tua salêta comigo, com os teus livros, e com a doce companhia do teu fogão?

O que eu nunca pude acabar de entender é como podia aquella menina acceitar-me, e com que vistas o faria? Dispunha-se a ser feliz comigo, e vai depois ser feliz com o outro! Entendam as mulheres d'agora tão differentes das do meu tempo! De maneira, meu caro primo, que a minha decrepitude será triste a mais não poder.

Palavra Do Dia

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