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Atualizado: 3 de junho de 2025


São ainda hoje citadas e celebres as prodigalidades da magnificencia e do luxo de Lucullo, questor da Asia.

V. ex.^a havia de ter algum trabalho em demonstrar, por exemplo, a moralidade dos Elzevirios, de cujos prelos sahiram tantos livros ignobeis, e que essas nitidas reimpressões dos escriptores franceses do seculo de Luiz XIV, feitas jouxte l'édition de Paris, eram padrões levantados por aquelles celebres typographos á sua creança ardente na religião da propriedade litteraria.

Neste mesmo tempo se descobrio a arte da Impressam, ou em Francofort, Strasburgo ou Harlem, e se communicou por este meyo a sciencia taõ rapidamente, que vinte annos depois muitos Europeos eraõ celebres nas Sciencias Divinas e humanas.

Illustram os volumes gravuras dos mais famosos monumentos, reproducções das mais celebres estatuas e pinturas muraes; são chamados a depôr os productos afamados da arte ceramica e da glyptica, que tão fielmente nos descrevem as scenas da vida intima dos antigos. Os trajes, os utensilios domesticos, a vida do palco e da officina, nada falta n'esse compendio de historia.

Interroguemos gravemente as nossas reminiscencias! ... Não seria antes algum dos outros heroes celebres na historia da cordilheira dos Pyreneus? Não seria o paladino Rolando, sobrinho de Carlos Magno, marido de Alda a Bella, o que antes de morrer quebrou a Durindana na batalha de Roncesvalles? Não seria o proprio Carlos Magno?

Resta pois a vossa alteza um unico recurso: a fuga. Parece uma bicha de sete cabeças, ao primeiro aspecto. Pura illusão! Lê-se a historia de todas as evasões celebres: é a coisa mais simples d'este mundo. Basta ter calcanhares, e vossa alteza tem-os. Basta ter uma pouca de terra para dar para feijões, e vossa alteza tem diante de si o mundo inteiro que dar para esses legumes.

O gosto e sentimento delicado para as lettras e artes, que Maria e Catharina de Médicis levaram da Italia para França foram a origem do desenvolvimento das artes e das lettras do seu tempo. E não seria á influencia que as mulheres tiveram na côrte de Luiz XIV, que se deveu então essa lista immensa de homens celebres, com que a França se honra, e que o mundo estuda e admira?

Mas perguntar-me-ha póde razoavelmente esperar-se que haja um desses governos a que estamos habituados, com energia e vontade sufficientes para emprehender commettimento de tal ordem? Deve fazer-se neste ponto uma distincção essencial. Hoje, sem duvida, do gremio de qualquer das facções que disputam entre si a ponta da corda que vai arrastando para futuro incerto o corpo enfermo do Estado, não devemos esperar que sáia um governo capaz de reduzir o debate entre o liberalismo e a reacção a estes simples termos. Todas ellas dependem, até certo ponto, do cura na questão eleitoral, questão suprema e talvez unica das facções, instincto de vida que é desculpavel. Ora o cura é o servus a mandatis do bispo, como o bispo é o servus a mandatis do papa, ou para falar com mais exacção, do geral da Companhia. Depois, ha aqui, alli, não se sabe bem onde, o jesuita; o jesuita, que se encontra e sente, sem se ver, em toda a parte, desde os paços até a taberna; o jesuita, que veste gentilmente a farda bordada ou a farda lisa, a casaca ou o paletot, a béca, a loba, preta, roxa, encarnada, ou a grosseira jaqueta do operario; o jesuita, que, se cumpre, é mais impio que Voltaire, ou mais fanatico do que Pedro de Arbués e Torquemada; que é absolutista, democrata, socialista, communista, se a ordem de S. Ignacio interessa com isso; que seria, até, liberal, daquelles celebres liberaes do Syllabus, se hypothese tão abominavel fosse admissivel. Ora o jesuita póde vigiar a urna, morigerar a urna, penitenciar a urna.

«D. João I chamou de longes terras, escreve frei Luiz de Sousa, os mais celebres architectos que se sabiam, convocou de todos os pontos officiaes de cantaria destros e sabios; convidou uns com honras, a outros com grandes partidos, obrigou a outros com tudo junto.

'Neste tempo o renascimento das Canções provençaes distrahia os serões das principaes côrtes da Europa. O romance popular era antigo e invariavel; não se prestava a perpetuar as anecdotas e pequenas intrigas palacianas. Então começaram os poetas cultistas a glosar os romances mais celebres da tradição.

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