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Atualizado: 25 de julho de 2025


Ficam , é verdade, entre tres a quatro milhões de humanidade: mas é uma humanidade subalterna, feita de barro villão, sem valor social em Inglaterra: é a humanidade que não tem castellos, nem parques de tres legoas, nem o seu nome no Livro d'Ouro, nem yachts de luxo para bordejar nas costas da Escossia; é a humanidade que não tem nas arterias o famoso sangue normando, esse sangue invejado, mais precioso que o de Christo, cantado por todos os poetas da côrte, e que foi importado pelos brutamontes cobertos de ferro, e pelludos como féras, que acompanhavam a estas ilhas Guilherme da Normandia; é emfim a humanidade que Carlos Stuart, o Bem-amado, chamava a canalha, e que o grande sacerdote da Bella Helena, o pobre Offenbac, designava, com tanto criterio, pelo nome de vil multidão: é o trabalhador, o artifice, o artista, o professor, o philosopho, o operario, o romancista, tudo o que pensa, cria e produz.

Este facto repetio-se na Europa, e em Lisboa, Paris e Londres, ouvi por vêzes expressar aos que me viam a desillusão que experimentavam, por me julgarem um brutamontes, um Golias de talhe hippopot

E toda a gente, d'ali por diante, repetiu o caso ás gargalhadas, fazendo alastrar a nódoa com que uma tão distincta pessoa maculára a sua reputação de homem amavel. Havia um sujeito, pessoa excellente, a quem a naturesa dera como filho um brutamontes rebelde a todas as correcções. Pae e filho foram convidados a jantar fóra de casa.

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